Duas reportagens sobre a homossexualidade me chamaram a atenção neste começo de semana. A primeira – exibida ontem no Fantástico – mostra que em Uganda, na África, um deputado propôs um projeto que deve condenar gays à pena de morte. A segunda matéria – e que foi manchete do Jornal da Cidade de ontem – revela quem em Sergipe a Justiça reconheceu quatro uniões homoafetivas de junho de 2009 até hoje. Ou seja, enquanto nesta parte do mundo, as ações pró-homossexuais avançam, do outro lado do oceano, a situação para gays e lésbicas tende a piorar com o surgimento de uma lei que levará a morte todos aqueles que se declararem homossexuais ou que forem denunciados pela sua orientação sexual. Situação paradoxal! De acordo co m a reportagem do Fantástico, a homossexualidade já é crime em Uganda, mas só há prisão em caso de flagrante. A maioria da população do país africano concorda com o projeto. Na visão do Governo, ‘combatendo’ a homossexualidade se combate a Aids. Um milhão de pessoas tem o
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