Difícil transformar em palavras, sem soar demagógico, o que senti ao assistir “Chico Xavier”. O filme é um dos grandes acertos do cinema brasileiro e, para além da discussão estética do enredo, da iluminação e da verossimilhança, a história de Francisco Cândido consegue mexer com o maior dos ateus, consegue criar dúvidas na cabeça de descrentes e faz refletir os religiosos mais fervorosos. É uma grande história. Chico Xavier foi um grande homem. E sem nenhuma dúvida ou juízo de valor, ele cumpriu com a missão que lhe foi dada. Seja por quem tenha sido dada.
Já estudei o Espiritismo, segundo os ensinamentos de Allan Kardek, depois disso, durante quase dez anos fui evangélico e hoje, depois de algumas reviravoltas da vida, me defino com um alguém sem religião ou com um lado espiritual independente dela. Mas sou cristão, acredito em Deus e creio que Jesus Cristo morreu e ressuscitou. Disso não tenho dúvidas. Tenho fé nisso. Mas o objetivo deste post não é falar das minhas ‘peregrinações’ por templos católicos, espíritas, evangélicos ou de religiões afro.
A idéia que me surgiu enquanto eu assistia ao filme foi de que independente de religião não dá pra passar incólume a história de Chico Xavier. Não dá pra não acreditar no amor e na bondade que emanava dele, das suas palavras e da sua entrega em prol do próximo.
Podemos não ter um “Emmanuel” ao nosso lado – um espírito que nos oriente, que nos regre e que nos ensine –, mas somos todos dotados de consciência e portanto, dotados da capacidade de pensar no bem da humanidade e dar pequenos passos para transformar o nosso mundo em mundo melhor. Pronto, se você chegou até este momento da leitura, pode ser que esteja me achando um tanto utópico nas palavras, mas o que quero realmente dizer é que não devemos nos prender a religiões e nem nos apegar a ensinamentos e doutrinas pré-estabelecidas sem que, na prática, não executemos a bondade e o amor.
Não estou falando em paz mundial, em se tornar um franciscano ou dar tudo que se tem aos pobres. Não é isso. Estou falando em pequenos e eficazes gestos de caridade. Se pensarmos mais no próximo, deixaremos de lado um pouco da nossa vaidade e do nosso egoísmo e mais do que isso, minimizaremos (bem mais) os nossos ‘problemas’.
A história de Chico Xavier é inspiradora sob todos os aspectos: da vida sofrida, do trabalho em prol dos mais pobres e sofridos. É ainda inspiradora quando o assunto é sabedoria, inteligência e amor. E revela-se ainda mais especial quando se vê que até mesmo em sua morte, não houve sofrimento para o próximo. Ele morreu no dia em que todos os brasileiros estavam felizes. No dia em que o Brasil conquistou o pentacampeonato de futebol mundial. Não dá para não acreditar em alguém que fez da sua vida inspiração para toda uma humanidade!
Já estudei o Espiritismo, segundo os ensinamentos de Allan Kardek, depois disso, durante quase dez anos fui evangélico e hoje, depois de algumas reviravoltas da vida, me defino com um alguém sem religião ou com um lado espiritual independente dela. Mas sou cristão, acredito em Deus e creio que Jesus Cristo morreu e ressuscitou. Disso não tenho dúvidas. Tenho fé nisso. Mas o objetivo deste post não é falar das minhas ‘peregrinações’ por templos católicos, espíritas, evangélicos ou de religiões afro.
A idéia que me surgiu enquanto eu assistia ao filme foi de que independente de religião não dá pra passar incólume a história de Chico Xavier. Não dá pra não acreditar no amor e na bondade que emanava dele, das suas palavras e da sua entrega em prol do próximo.
Podemos não ter um “Emmanuel” ao nosso lado – um espírito que nos oriente, que nos regre e que nos ensine –, mas somos todos dotados de consciência e portanto, dotados da capacidade de pensar no bem da humanidade e dar pequenos passos para transformar o nosso mundo em mundo melhor. Pronto, se você chegou até este momento da leitura, pode ser que esteja me achando um tanto utópico nas palavras, mas o que quero realmente dizer é que não devemos nos prender a religiões e nem nos apegar a ensinamentos e doutrinas pré-estabelecidas sem que, na prática, não executemos a bondade e o amor.
Não estou falando em paz mundial, em se tornar um franciscano ou dar tudo que se tem aos pobres. Não é isso. Estou falando em pequenos e eficazes gestos de caridade. Se pensarmos mais no próximo, deixaremos de lado um pouco da nossa vaidade e do nosso egoísmo e mais do que isso, minimizaremos (bem mais) os nossos ‘problemas’.
A história de Chico Xavier é inspiradora sob todos os aspectos: da vida sofrida, do trabalho em prol dos mais pobres e sofridos. É ainda inspiradora quando o assunto é sabedoria, inteligência e amor. E revela-se ainda mais especial quando se vê que até mesmo em sua morte, não houve sofrimento para o próximo. Ele morreu no dia em que todos os brasileiros estavam felizes. No dia em que o Brasil conquistou o pentacampeonato de futebol mundial. Não dá para não acreditar em alguém que fez da sua vida inspiração para toda uma humanidade!
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