"A história humana não se desenrola apenas nos campos de batalha e nos gabinetes presidenciais. Ela se desenrola também nos quintais, entre plantas e galinhas; nas ruas de subúrbio, nas casas de jogo, nos prostíbulos, nos colégios, nas ruínas, nos namoros de esquina. Disso quis eu fazer a minha poesia, dessa vida obscura e injustiçada, porque o canto não pode ser uma traição à vida, e só é justo cantar se o nosso canto arrasta consigo as pessoas e as coisas que não têm voz"
O texto acima é de Ferreira Gular e diz muito sobre o fazer jornalístico, sobre a capacidade do jornalista de perceber o que acontece a sua volta e da responsabilidade que ele assume ao dar ênfase a certas coberturas e/ou acontecimentos em detrimentos de outros. Sei que o dia do jornalista já passou. Foi no dia último 7, mas ainda assim deixo o meu recado, a partir do que Ferreira Gular escreveu e porque todo dia (todo dia mesmo) é dia do jornalista. Dia de trabalho, dia de apuração, dia de buscar o fato mais importante, a grande entrevista e a cobertura inesquecível.
O texto acima é de Ferreira Gular e diz muito sobre o fazer jornalístico, sobre a capacidade do jornalista de perceber o que acontece a sua volta e da responsabilidade que ele assume ao dar ênfase a certas coberturas e/ou acontecimentos em detrimentos de outros. Sei que o dia do jornalista já passou. Foi no dia último 7, mas ainda assim deixo o meu recado, a partir do que Ferreira Gular escreveu e porque todo dia (todo dia mesmo) é dia do jornalista. Dia de trabalho, dia de apuração, dia de buscar o fato mais importante, a grande entrevista e a cobertura inesquecível.
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