O Twitter realmente tem sido um espaço interessante para a avaliação de discursos dos candidatos e de seus apoiadores nestas eleições. Cada um tenta vender a ideia de que merece o voto do eleitor – ou ainda mais, tenta vender a ideia de que o seu concorrente não merece a confiança dos brasileiros. São criados diariamente uma série de movimentos contra candidatos, além de perfis falsos que descambam para os ataques pessoais, perdendo assim qualquer credibilidade, embora encontre ressonância entre aqueles que pensam da mesma forma.
O microblog é também a rede social do momento. Os candidatos estão no Orkut e no Facebook, mas é no Twitter onde eles concentram esforços para alcançar a simpatia dos internautas/eleitores. Além disso, é do Twitter que saem declarações polêmicas que ganham as páginas dos sites de notícias e os jornais impressos.
Mas enxergo na participação dos políticos no twitter uma peculiaridade: eles pouco ou nada falam de projetos. Muitos transformaram o microblog apenas numa agenda do dia. Publicam para que bairro ou município irão, e ao final do dia retornam a rede para postar agradecimentos. Desnecessário.
Outros estão se utilizando apenas do Twitter para desferir críticas ou fazer análises (equivocadas) da conjuntura política. Posso afirmar sem medo de errar que até mentem.
Há ainda aqueles assessores/funcionários/aliados/eleitores mais inflamados que se utilizam do Twitter da pior maneira possível: partem para a baixaria, sem o mínimo de respeito aos seus próprios candidatos. Tão inconseqüentes. Eu mesmo já ouvi de mais de uma pessoa a afirmação de que não votaria em determinado candidato por conta daqueles que o cercam.
Diante da confusa – e em muitos casos incorreta – utilização da web para a realização de campanha eleitoral, me resta um consolo: o eleitor que está na internet é mais atento do que os demais e mais crítico também. E com certeza não irá cair nas balelas dos que pensam estar enganando, dos que pensam estar conseguindo ludibriar o (atenado) eleitor/internauta.
O microblog é também a rede social do momento. Os candidatos estão no Orkut e no Facebook, mas é no Twitter onde eles concentram esforços para alcançar a simpatia dos internautas/eleitores. Além disso, é do Twitter que saem declarações polêmicas que ganham as páginas dos sites de notícias e os jornais impressos.
Mas enxergo na participação dos políticos no twitter uma peculiaridade: eles pouco ou nada falam de projetos. Muitos transformaram o microblog apenas numa agenda do dia. Publicam para que bairro ou município irão, e ao final do dia retornam a rede para postar agradecimentos. Desnecessário.
Outros estão se utilizando apenas do Twitter para desferir críticas ou fazer análises (equivocadas) da conjuntura política. Posso afirmar sem medo de errar que até mentem.
Há ainda aqueles assessores/funcionários/aliados/eleitores mais inflamados que se utilizam do Twitter da pior maneira possível: partem para a baixaria, sem o mínimo de respeito aos seus próprios candidatos. Tão inconseqüentes. Eu mesmo já ouvi de mais de uma pessoa a afirmação de que não votaria em determinado candidato por conta daqueles que o cercam.
Diante da confusa – e em muitos casos incorreta – utilização da web para a realização de campanha eleitoral, me resta um consolo: o eleitor que está na internet é mais atento do que os demais e mais crítico também. E com certeza não irá cair nas balelas dos que pensam estar enganando, dos que pensam estar conseguindo ludibriar o (atenado) eleitor/internauta.
Comentários
Mas a disputa eleitoral pela internet ainda está verde. Em 2014, principalmente, vai ser muito mais eficiente.
Ah, e o que achou da entrevista do Serra no JN de hoje? Rapaz...não achei que o casal Bonner seria tão previsível.
Abs.