Difícil entender como funciona a Superintendência de Transporte e Trânsito – SMTT – de Aracaju e a partir de que planejamento seus técnicos realizam mudanças no (caótico) trânsito da capital sergipana. Na última semana, a SMTT abriu e fechou uma série de desvios da avenida Desembargador Maynard, o que soou como uma tentativa frustrada de melhorar a circulação de veículos naquela grande via.
Na terça-feira, dia 16, acordamos com a maioria das intersecções da Desembargador Maynard fechadas, no trecho que vai da avenida Rio de Janeiro até o hospital Cirurgia. Mas para o estranhamento de todos, já na quinta-feira, dia 18, depois do feriado do aniversário da cidade, os desvios já haviam sido reabertos. Estranho, muito estranho!
Soou como uma medida que foi tomada de forma impensada e que por isso logo perdeu validade e desistiram da ideia de impedir todos aqueles entroncamentos de veículos a cada esquina e que se formam diariamente na avenida.
Hoje, ao final da manhã, quando eu retornava para casa, já pensando neste post, que você lê agora, presenciei um acidente no trecho da rua Porto da Folha com Desembargador. Acidente pequeno, sem vítimas, mas com danos materiais e grandes problemas para o conturbado trânsito do meio dia. A fila de carros e ônibus foi crescendo e crescendo por mais de 20 minutos, sem que nenhum agente da SMTT aparecesse para (tentar) solucionar o caos instantâneo na área.
Os motoristas dos carros envolvidos na colisão retiraram seus carros do meio da avenida e o trânsito foi (aos poucos) retomando seu ritmo. Bem lento e extremamente estressante. Coisas de uma Aracaju que possui uma superintendência de trânsito pouco eficaz e quase totalmente ineficiente.
Ainda na faculdade – isso no início de 2008 –, tive que desenvolver uma pesquisa que envolvia o trânsito da capital e ao procurar a SMTT, descobri, juntamente com uma colega de turma, que a superintendência de Aracaju não possui planejamento para a cidade a curto, médio e longo prazo. As decisões são tomadas na base do imediatismo e à medida que vão surgindo bolsões de problemas em algumas áreas.
Ou seja, não há um estudo detalhado, planejado para a ‘cidade da qualidade de vida’ quando o assunto é trânsito. O próprio superintendente do órgão, Antônio Samarone, disse ao Cinform meses atrás que, em Aracaju, ‘o trânsito vai do purgatório ao inferno’. Diante de tal declaração o que esperar dessa SMTT? Se o trânsito ruma ao inferno, pelas palavras do próprio Samarone, de onde virá a ‘salvação’?
Na terça-feira, dia 16, acordamos com a maioria das intersecções da Desembargador Maynard fechadas, no trecho que vai da avenida Rio de Janeiro até o hospital Cirurgia. Mas para o estranhamento de todos, já na quinta-feira, dia 18, depois do feriado do aniversário da cidade, os desvios já haviam sido reabertos. Estranho, muito estranho!
Soou como uma medida que foi tomada de forma impensada e que por isso logo perdeu validade e desistiram da ideia de impedir todos aqueles entroncamentos de veículos a cada esquina e que se formam diariamente na avenida.
Hoje, ao final da manhã, quando eu retornava para casa, já pensando neste post, que você lê agora, presenciei um acidente no trecho da rua Porto da Folha com Desembargador. Acidente pequeno, sem vítimas, mas com danos materiais e grandes problemas para o conturbado trânsito do meio dia. A fila de carros e ônibus foi crescendo e crescendo por mais de 20 minutos, sem que nenhum agente da SMTT aparecesse para (tentar) solucionar o caos instantâneo na área.
Os motoristas dos carros envolvidos na colisão retiraram seus carros do meio da avenida e o trânsito foi (aos poucos) retomando seu ritmo. Bem lento e extremamente estressante. Coisas de uma Aracaju que possui uma superintendência de trânsito pouco eficaz e quase totalmente ineficiente.
Ainda na faculdade – isso no início de 2008 –, tive que desenvolver uma pesquisa que envolvia o trânsito da capital e ao procurar a SMTT, descobri, juntamente com uma colega de turma, que a superintendência de Aracaju não possui planejamento para a cidade a curto, médio e longo prazo. As decisões são tomadas na base do imediatismo e à medida que vão surgindo bolsões de problemas em algumas áreas.
Ou seja, não há um estudo detalhado, planejado para a ‘cidade da qualidade de vida’ quando o assunto é trânsito. O próprio superintendente do órgão, Antônio Samarone, disse ao Cinform meses atrás que, em Aracaju, ‘o trânsito vai do purgatório ao inferno’. Diante de tal declaração o que esperar dessa SMTT? Se o trânsito ruma ao inferno, pelas palavras do próprio Samarone, de onde virá a ‘salvação’?
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