O deputado federal Márcio Macêdo (PT) concedeu entrevista à “Rádio PT na Câmara” sobre a edição 2011 do Plano Safra, que será lançado pelo Governo Federal neste mês. Para o parlamentar “este é um dos maiores planos de melhoria de qualidade de vida do mundo inteiro, o único que segue o verdadeiro conceito de desenvolvimento sustentável”. O programa destinará R$ 100 bilhões à agricultura comercial e R$ 16 bilhões à produção da agricultura familiar. “É o maior investimento destinado ao Plano Safra da história”, afirma o deputado.
Os recursos do programa serão destinados a compra de sementes e de equipamentos, ao preparo da terra e ao financiamento para comercialização da produção. “Se a safra deste ano já está batendo recorde de 162 milhões de toneladas, imagine o próximo ano com estes investimentos que a presidente Dilma está fazendo”, ressaltou. Segundo o parlamentar, a nova edição do Plano Safra ampliará o número de pequenos agricultores atendidos, alcançando 4,5 milhões.
Márcio chama a atenção ainda para outro ponto positivo do programa, que é a criação do programa “Agricultura de Baixo Carbono (ABC)”, que terá R$ 2 bilhões para financiamento de tecnologias na lavoura que reduzam a emissão de gases de efeito estufa, como o sistema de integração lavoura-pecuária-floresta. “Esta novidade me deixou muito feliz. A ‘Agricultura de Baixo Carbono’ mostrará para o mundo que o Brasil pode combinar preservação ambiental com a produção de alimentos”, reforçou.
Na entrevista, o deputado ressaltou que Sergipe possui uma agricultura familiar forte, sendo o Estado com maior produção de milho do Brasil, graças o trabalho dos pequenos produtores, que serão alcançados pelo novo Plano Safra. Ele citou ainda a realização da Feira da Agricultura Familiar, iniciativa inovadora do Governo do Estado, através da Secretaria de Inclusão Social.
“Juros mais baixos”
As vantagens do novo Plano Safra também foram tema da edição desta segunda-feira, 4, do programa “Café com a presidenta”. “Estamos oferecendo para a agricultura familiar juros mais baixos, ampliação do crédito também para o investimento. Estamos concedendo para o agricultor um prazo maior para que ele possa pagar seu empréstimo. A taxa de juros de investimento, que antes era de 4%, caiu pela metade. O máximo de juros agora está em 2% ao ano. Aumentamos também o valor máximo a ser emprestado”, afirmou Dilma Rousseff.
Segundo ela, esses benefícios vão permitir ao produtor pegar o empréstimo para aumentar sua área de produção, comprar máquinas e sementes para vender mais produtos e aumentar sua renda. Dilma ressaltou que, mesmo em caso de perda da colheita ou queda no preço do produto, o produtor poderá se apoiar num seguro do governo federal.
“Se o agricultor perder a colheita, quando há seca ou enchentes, vai poder pegar até R$ 4 mil para se sustentar. E a dívida do banco vai ser zerada. Ampliamos também o Programa de Garantia de Preço da Agricultura Familiar, que vai ser usada para compensar as perdas quando o preço de um produto ficar abaixo daquilo que o agricultor gastou para produzi-lo. Quando isso acontecer, o Governo vai dar um desconto do empréstimo”, ressaltou.
Os recursos do programa serão destinados a compra de sementes e de equipamentos, ao preparo da terra e ao financiamento para comercialização da produção. “Se a safra deste ano já está batendo recorde de 162 milhões de toneladas, imagine o próximo ano com estes investimentos que a presidente Dilma está fazendo”, ressaltou. Segundo o parlamentar, a nova edição do Plano Safra ampliará o número de pequenos agricultores atendidos, alcançando 4,5 milhões.
Márcio chama a atenção ainda para outro ponto positivo do programa, que é a criação do programa “Agricultura de Baixo Carbono (ABC)”, que terá R$ 2 bilhões para financiamento de tecnologias na lavoura que reduzam a emissão de gases de efeito estufa, como o sistema de integração lavoura-pecuária-floresta. “Esta novidade me deixou muito feliz. A ‘Agricultura de Baixo Carbono’ mostrará para o mundo que o Brasil pode combinar preservação ambiental com a produção de alimentos”, reforçou.
Na entrevista, o deputado ressaltou que Sergipe possui uma agricultura familiar forte, sendo o Estado com maior produção de milho do Brasil, graças o trabalho dos pequenos produtores, que serão alcançados pelo novo Plano Safra. Ele citou ainda a realização da Feira da Agricultura Familiar, iniciativa inovadora do Governo do Estado, através da Secretaria de Inclusão Social.
“Juros mais baixos”
As vantagens do novo Plano Safra também foram tema da edição desta segunda-feira, 4, do programa “Café com a presidenta”. “Estamos oferecendo para a agricultura familiar juros mais baixos, ampliação do crédito também para o investimento. Estamos concedendo para o agricultor um prazo maior para que ele possa pagar seu empréstimo. A taxa de juros de investimento, que antes era de 4%, caiu pela metade. O máximo de juros agora está em 2% ao ano. Aumentamos também o valor máximo a ser emprestado”, afirmou Dilma Rousseff.
Segundo ela, esses benefícios vão permitir ao produtor pegar o empréstimo para aumentar sua área de produção, comprar máquinas e sementes para vender mais produtos e aumentar sua renda. Dilma ressaltou que, mesmo em caso de perda da colheita ou queda no preço do produto, o produtor poderá se apoiar num seguro do governo federal.
“Se o agricultor perder a colheita, quando há seca ou enchentes, vai poder pegar até R$ 4 mil para se sustentar. E a dívida do banco vai ser zerada. Ampliamos também o Programa de Garantia de Preço da Agricultura Familiar, que vai ser usada para compensar as perdas quando o preço de um produto ficar abaixo daquilo que o agricultor gastou para produzi-lo. Quando isso acontecer, o Governo vai dar um desconto do empréstimo”, ressaltou.
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