O deputado federal Márcio Macêdo (PT) discursou em plenário nesta semana sobre a eleição do brasileiro José Graziano da Silva para o cargo de diretor-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) para Agricultura e Alimentação (FAO), que ocorreu no último dia 27 de junho. “Para mim e para todos os brasileiros, receber esta notícia é uma honra: ao assumir o cargo, em janeiro de 2012, Graziano será o primeiro latino-americano em tal função. O Brasil segue, dessa forma, consolidando sua posição de referência internacional”, afirmou.
Em seu pronunciamento, Márcio ressaltou que a escolha por Graziano é o resultado do trabalho que ele desenvolveu no Brasil. “Não foi por menos a eleição de José Graziano, para tão importante incumbência. Ele foi o primeiro ministro do Combate à Fome do governo Lula, que foi um grande apoiador de sua candidatura na FAO, ao lado da presidenta Dilma. Graziano representa o sucesso de políticas que combatem a fome, fome que já desolou este país no passado”, afirmou.
Para o deputado, a transformação pela qual o Brasil vem passando chamou atenção do mundo inteiro para o fato de que a possibilidade de erradicar a fome é real. “Os programas sociais e as políticas públicas foram responsáveis pela saída de 28 milhões de brasileiros da linha de miséria e pela ascensão de outros 36 milhões à classe média. O crescimento do Produto Interno Bruto se deu na mesma proporção em que um número maior de pessoas passou a se beneficiar desse crescimento, a inclusão social e econômica credenciou o país a enfrentar a recente crise econômica mundial”, reforçou.
Durante o discurso, Márcio Macêdo citou ainda dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que confirmam o sucesso das políticas de desenvolvimento econômico conjugadas com a redução das desigualdades sociais, implementadas por Lula e Dilma. “Desde 2003 o número de consumidores no Brasil atingiu quase 50 milhões de consumidores. De 2009 até este ano, foram mais de 13 milhões incorporados às classes A, B e C. Concomitantemente, apenas no ultimo ano, entre as classes D e E, houve uma redução de quase 12%. Dilma está fazendo o dever de casa, e trabalhando, através do plano ‘Brasil sem Miséria’, para que 16 milhões de pessoas elevem suas condições de renda e de bem-estar”, afirmou.
Partindo destes conceitos, o deputado sergipano frisou que Graziano, na ONU, trabalhará para que 9 bilhões de pessoas sejam alimentadas até 2050. “Para isso, é necessário aumentar a produção de alimentos, sem que se degrade o meio ambiente. Com satisfação, parabenizo José Graziano, desejando muito sucesso em seu trabalho que reafirma os êxitos das atuais políticas socioeconômicas e também o compromisso do país com a agenda internacional de combate à pobreza e fome”, completou.
Em seu pronunciamento, Márcio ressaltou que a escolha por Graziano é o resultado do trabalho que ele desenvolveu no Brasil. “Não foi por menos a eleição de José Graziano, para tão importante incumbência. Ele foi o primeiro ministro do Combate à Fome do governo Lula, que foi um grande apoiador de sua candidatura na FAO, ao lado da presidenta Dilma. Graziano representa o sucesso de políticas que combatem a fome, fome que já desolou este país no passado”, afirmou.
Para o deputado, a transformação pela qual o Brasil vem passando chamou atenção do mundo inteiro para o fato de que a possibilidade de erradicar a fome é real. “Os programas sociais e as políticas públicas foram responsáveis pela saída de 28 milhões de brasileiros da linha de miséria e pela ascensão de outros 36 milhões à classe média. O crescimento do Produto Interno Bruto se deu na mesma proporção em que um número maior de pessoas passou a se beneficiar desse crescimento, a inclusão social e econômica credenciou o país a enfrentar a recente crise econômica mundial”, reforçou.
Durante o discurso, Márcio Macêdo citou ainda dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que confirmam o sucesso das políticas de desenvolvimento econômico conjugadas com a redução das desigualdades sociais, implementadas por Lula e Dilma. “Desde 2003 o número de consumidores no Brasil atingiu quase 50 milhões de consumidores. De 2009 até este ano, foram mais de 13 milhões incorporados às classes A, B e C. Concomitantemente, apenas no ultimo ano, entre as classes D e E, houve uma redução de quase 12%. Dilma está fazendo o dever de casa, e trabalhando, através do plano ‘Brasil sem Miséria’, para que 16 milhões de pessoas elevem suas condições de renda e de bem-estar”, afirmou.
Partindo destes conceitos, o deputado sergipano frisou que Graziano, na ONU, trabalhará para que 9 bilhões de pessoas sejam alimentadas até 2050. “Para isso, é necessário aumentar a produção de alimentos, sem que se degrade o meio ambiente. Com satisfação, parabenizo José Graziano, desejando muito sucesso em seu trabalho que reafirma os êxitos das atuais políticas socioeconômicas e também o compromisso do país com a agenda internacional de combate à pobreza e fome”, completou.
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