A propaganda político-partidária do Partido dos Trabalhadores está no ar desde ontem. São cinco vídeos de 30 segundos que se revezam durante a programação das TVs abertas. Falam das eleições de Lula e Dilma, de Reforma Política, de Educação, de Saúde, do protagonismo feminino e não esquece de se direcionar claramente para "os pobres que querem melhorar de vida" e para "a classe média que quer mmelhorar ainda mais o atual padrão".
Peças muito bem feitas e que vendem o mesmo otimismo da propaganda eleitoral da então candidata Dilma Rousseff no pleito de 2010. As tomadas, o jogo de imagens e o tom do discurso é bem semelhante. É o "novo Brasil" ou, se preferir, "o Brasil que dá certo".
No primeiro vídeo (o melhor deles), o ex-presidente Lula e a atual comandante do país, Dilma Rousseff, são os protagonistas. Há uma sobreposição das vozes de ambos que se alternam na descrição das conquistas do PT nos últimos oito anos.
No jogo de palavras, eles falam do surgimento do PT (Lula: "Já houve quem dissesse que era impossível fazer um Partido dos Trabalhadores"), da eleição de Lula (Dilma: "Que era impossível eleger um operário presidente. Impossível um operário fazer um bom Governo"), do crescimento econômico do país (Lula: "Impossível o país crescer e distribuir renda"), da eleição de Dilma (Lula: "Impossível uma mulher ser presidente"), da principal bandeira do Governo Dilma (Dilma: "Pode ter gente, agora, dizendo que é impossível acabar com a miséria") e da força do PT (Lula: "Mas o PT veio para provar que nada é impossível para o Brasil").
Peças muito bem feitas e que vendem o mesmo otimismo da propaganda eleitoral da então candidata Dilma Rousseff no pleito de 2010. As tomadas, o jogo de imagens e o tom do discurso é bem semelhante. É o "novo Brasil" ou, se preferir, "o Brasil que dá certo".
No primeiro vídeo (o melhor deles), o ex-presidente Lula e a atual comandante do país, Dilma Rousseff, são os protagonistas. Há uma sobreposição das vozes de ambos que se alternam na descrição das conquistas do PT nos últimos oito anos.
No jogo de palavras, eles falam do surgimento do PT (Lula: "Já houve quem dissesse que era impossível fazer um Partido dos Trabalhadores"), da eleição de Lula (Dilma: "Que era impossível eleger um operário presidente. Impossível um operário fazer um bom Governo"), do crescimento econômico do país (Lula: "Impossível o país crescer e distribuir renda"), da eleição de Dilma (Lula: "Impossível uma mulher ser presidente"), da principal bandeira do Governo Dilma (Dilma: "Pode ter gente, agora, dizendo que é impossível acabar com a miséria") e da força do PT (Lula: "Mas o PT veio para provar que nada é impossível para o Brasil").
No segundo vídeo, Dilma fala do protagonismo feminino. Fala que "as mulheres precisam de mais atenção na Saúde e mais apoio para cuidar dos filhos" e emenda afirmando que esta "é uma das prioridades do Governo do Brasil". Cita em seguida os programas "Rede Cegonha" e de prevenção do câncer e a criação de creches pelo país. Encerra dizendo que "muito mais precisa ser feito e faremos por todos os brasileiros", mas frisa que "é bom começar pela mulher e pela criança". Neste vídeo, Dilma reafirma seu compromisso com as mulheres, direcionando o foco para alcançar mais simpatia das brasileiras.
No terceiro vídeo, Lula inicia falando do crescimento econômico do país, mas ressalta que é preciso "também avançar politicamente". Para ele, "este é um bom momento" e informa que o "Congresso está discutindo a reforma política" e conclama os brasileiros a fazerem disso "um grande debate nacional". Ele encerra afirmando que "juntos, fizemos o Brasil crescer. Juntos, vamos melhorar nossa democracia". Tema de vital importância para o sistema político-eleitoral do país, a reforma política foi promessa não-cumprida de Lula, que agora caminha nestes primeiros meses do Governo Dilma. Pelo vídeo, percebe-se que o PT quer protagonizar a discussão. Não será fácil!
No quarto vídeo, a presidente retorna ao foco para falar de Educação. Cita o lançamento do Pronatec (programa de inclusão dos estudantes pobres ao ensino técnico) e do programa de bolsas para estudantes brasileiros no exterior. Este é o primeiro vídeo que se direciona claramente para "os pobres" e para "a classe média".
No quinto e último vídeo, Dilma novamente se volta expecificamente para "os pobres" e para "a classe média" para falar que "tem um compromisso especial" com esses grupos. "Isso significa combinar Saúde, Educação, Segurança, Emprego, uma economia forte e jogo duro contra a inflação", afirma a presidente.
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