O deputado federal Márcio Macêdo (PT) e o presidente do Sindicato dos Jornalistas do Estado de Sergipe, jornalista George Washington Oliveira da Silva, chegaram a um acordo de conciliação sobre a ação que o parlamentar movia contra o jornalista por ter afirmado que Márcio Macêdo teria recebido doação financeira eleitoral de uma empresa por ter lhe concedido licença ambiental. George Washington optou por emitir uma nota de retratação na qual assume que cometeu um equívoco e reconhece que não há provas neste sentido contra o deputado. Márcio Macêdo dessa forma retirou a ação.
“Ao escrever a citada nota, acabei por lhe emprestar conotação capaz de induzir o leitor a concluir que poderia existir qualquer tipo de relação entre uma suposta concessão ilegal de licença ambiental pela Adema para a implantação de um aterro sanitário gerenciado pela empresa Estre Ambiental no município de Rosário do Catete e a doação eleitoral feita pela referida empresa ao Diretório Nacional do PT, com os recursos financeiros supostamente percebidos pelo então candidato, hoje deputado federal, Márcio Costa Macêdo, fato que não quis nem posso afirmar”, diz a nota.
Além disso, George afirma que “não tive a menor intenção de acusar o deputado do cometimento de qualquer ato ilícito”. Ele diz ainda que não dispõe de “qualquer elemento concreto ou informação segura que possa indicar a existência de qualquer relação - legítima ou ilegítima – do deputado com a citada empresa, sua atuação em Sergipe e as doações de caráter eleitoral feitas pela mesma ao diretório nacional do PT”.
Ao final da nota, o presidente do Sindicato dos Jornalistas reforça o pedido de retratação ao deputado Márcio Macêdo. “Venho retratar-me com o deputado Márcio Macêdo, com vistas a impedir ou prevenir qualquer conclusão apressada que possa vir a lhe prejudicar a honra e a imagem, atributos personalíssimos contra os quais nada tenho a insinuar em seu desfavor no presente caso”, conclui. A nota está disponível na página do sindicato na internet.
“Ao escrever a citada nota, acabei por lhe emprestar conotação capaz de induzir o leitor a concluir que poderia existir qualquer tipo de relação entre uma suposta concessão ilegal de licença ambiental pela Adema para a implantação de um aterro sanitário gerenciado pela empresa Estre Ambiental no município de Rosário do Catete e a doação eleitoral feita pela referida empresa ao Diretório Nacional do PT, com os recursos financeiros supostamente percebidos pelo então candidato, hoje deputado federal, Márcio Costa Macêdo, fato que não quis nem posso afirmar”, diz a nota.
Além disso, George afirma que “não tive a menor intenção de acusar o deputado do cometimento de qualquer ato ilícito”. Ele diz ainda que não dispõe de “qualquer elemento concreto ou informação segura que possa indicar a existência de qualquer relação - legítima ou ilegítima – do deputado com a citada empresa, sua atuação em Sergipe e as doações de caráter eleitoral feitas pela mesma ao diretório nacional do PT”.
Ao final da nota, o presidente do Sindicato dos Jornalistas reforça o pedido de retratação ao deputado Márcio Macêdo. “Venho retratar-me com o deputado Márcio Macêdo, com vistas a impedir ou prevenir qualquer conclusão apressada que possa vir a lhe prejudicar a honra e a imagem, atributos personalíssimos contra os quais nada tenho a insinuar em seu desfavor no presente caso”, conclui. A nota está disponível na página do sindicato na internet.
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