Ontem, os professores da rede estadual paralisaram as atividades e fizeram manifestação no centro de Aracaju pelo pagamento do piso salarial da categoria. Estabelecido desde o ano antepassado, o Supremo Tribunal Federal – STF – reconheceu recentemente a validade da lei do piso. Neste 2011, o Ministério da Educação reajustou o valor do piso para R$ 1.187 – antes era de R$ 1.024.
Em entrevista ontem, o governador Marcelo Déda, PT, disse que reconhece o piso e que não há mais o que se discutir sobre isso. Afirmou também que o Governo já vem cumprindo a lei, mas disse que, no momento, o Estado não tem condições de reajustar o valor. “Hoje não temos como absorver de uma vez só esse impacto. Reconhecemos o piso e queremos pagar, mas numa forma que o Estado possa pagar. Os secretários foram autorizados a negociar com o sindicato”, diz.
Neste sentido, Marcelo Déda afirma que o Estado não tem como pagar o piso. “Não posso pagar o piso integralmente neste momento. Faço um apelo para uma discussão mais correta possível de parte a parte. Os professores não abrem mão desse direito e o Governo não quer ameaçar este direito. Eu quero pagar, mas peço que a categoria me dê uma forma”, ressalta.
Atualmente, os professores respondem pelo maior número de servidores do Estado: 12 mil na ativa, fora aqueles que já estão aposentados. O impacto do reajuste dos professores é R$ 90 milhões anuais. Somado a este valor o aumento dos demais servidores com base apenas na recuperação da inflação, o impacto sobre a folha será de mais de R$ 200 milhões anuais.
Em entrevista ontem, o governador Marcelo Déda, PT, disse que reconhece o piso e que não há mais o que se discutir sobre isso. Afirmou também que o Governo já vem cumprindo a lei, mas disse que, no momento, o Estado não tem condições de reajustar o valor. “Hoje não temos como absorver de uma vez só esse impacto. Reconhecemos o piso e queremos pagar, mas numa forma que o Estado possa pagar. Os secretários foram autorizados a negociar com o sindicato”, diz.
Neste sentido, Marcelo Déda afirma que o Estado não tem como pagar o piso. “Não posso pagar o piso integralmente neste momento. Faço um apelo para uma discussão mais correta possível de parte a parte. Os professores não abrem mão desse direito e o Governo não quer ameaçar este direito. Eu quero pagar, mas peço que a categoria me dê uma forma”, ressalta.
Atualmente, os professores respondem pelo maior número de servidores do Estado: 12 mil na ativa, fora aqueles que já estão aposentados. O impacto do reajuste dos professores é R$ 90 milhões anuais. Somado a este valor o aumento dos demais servidores com base apenas na recuperação da inflação, o impacto sobre a folha será de mais de R$ 200 milhões anuais.
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