O deputado federal Márcio Macêdo (PT) participou nesta quinta-feira, 7, em Brasília, da Marcha dos Movimentos Sociais, que lançou uma campanha contra o projeto do deputado federal Aldo Rebelo (PC do B/SP) de alteração do Código Florestal e contra o uso de agrotóxicos. No plenário da Câmara, Márcio fez um pronunciamento sobre o ato que ocorreu em frente ao Congresso Nacional.
Márcio participou ainda de uma reunião entre a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e representantes dos movimentos sociais e das organizações ambientalistas responsáveis pela marcha e também os acompanhou em audiência com o presidente da Câmara, Marco Maia (PT/RS). Eles entregaram a Maia um documento com críticas ao projeto do novo Código Florestal.
Durante as manifestações em frente ao Congresso Nacional, Márcio fez um discurso em defesa do meio ambiente na construção do texto do código. “É muito importante este tipo de movimentação das organizações sociais e ambientalistas no momento em que se está afunilando a reformulação do Código Florestal, o que mostra que existe mobilização social contra o substitutivo de Aldo Rebelo”, afirmou o deputado durante o ato.
De acordo com Márcio, agricultores familiares e ambientalistas caminham para um consenso em torno das mudanças no Código Florestal. “Vejo que as posições dos dois grupos são convergentes em vários pontos, principalmente sobre a manutenção das áreas de preservação permanente e da reserva legal nos atuais níveis; contra a anistia dada no relatório aos desmatadores e a favor da desburocratização da concessão das licenças ambientais”, disse.
Ele salientou ainda que agricultores e ambientalistas apresentam posicionamentos semelhantes em questões como o uso de áreas em topos de morros e montanhas, além de defenderem que os serviços de compensação ambiental seja prestados no Estado de origem do agricultor.
Plenário
Durante pronunciamento na Câmara, Márcio falou sobre a realização da marcha dos movimentos sociais. “Quero registrar a atividade dos movimentos ambientalistas, dos agricultores familiares, em defesa da reforma agrária, contra o uso de agrotóxicos, em homenagem ao dia da Saúde e em oposição ao substitutivo do deputado Aldo Rebelo sobre o Código Florestal”, afirmou.
Márcio disse ainda que a Via Campesina, a Federação das Trabalhadoras da Agricultura Familiar, o Movimento dos Sem Terra e demais movimentos do ambientalismo “estão firmando posição em Brasília pra que seja consensuado os pontos polêmicos do relatório do deputado Aldo, para que seja levado a plenário um código que possa ser digno desta Casa e do século XXI”.
Deputados
O documento produzido pelos movimentos sociais e ambientalistas contra o substitutivo de Aldo Rebelo será discutido pelo grupo de deputados federais do PT responsável pela nota técnica do novo Código Florestal. O grupo é liderado por Márcio Macêdo e é composto pelos parlamentares Padre Tom (RO), Assis do Couto (PR), Fernando Marroni (PR) e Luci Choinack (SC). Eles se reúnem na próxima quarta-feira, 13.
Márcio participou ainda de uma reunião entre a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e representantes dos movimentos sociais e das organizações ambientalistas responsáveis pela marcha e também os acompanhou em audiência com o presidente da Câmara, Marco Maia (PT/RS). Eles entregaram a Maia um documento com críticas ao projeto do novo Código Florestal.
Durante as manifestações em frente ao Congresso Nacional, Márcio fez um discurso em defesa do meio ambiente na construção do texto do código. “É muito importante este tipo de movimentação das organizações sociais e ambientalistas no momento em que se está afunilando a reformulação do Código Florestal, o que mostra que existe mobilização social contra o substitutivo de Aldo Rebelo”, afirmou o deputado durante o ato.
De acordo com Márcio, agricultores familiares e ambientalistas caminham para um consenso em torno das mudanças no Código Florestal. “Vejo que as posições dos dois grupos são convergentes em vários pontos, principalmente sobre a manutenção das áreas de preservação permanente e da reserva legal nos atuais níveis; contra a anistia dada no relatório aos desmatadores e a favor da desburocratização da concessão das licenças ambientais”, disse.
Ele salientou ainda que agricultores e ambientalistas apresentam posicionamentos semelhantes em questões como o uso de áreas em topos de morros e montanhas, além de defenderem que os serviços de compensação ambiental seja prestados no Estado de origem do agricultor.
Plenário
Durante pronunciamento na Câmara, Márcio falou sobre a realização da marcha dos movimentos sociais. “Quero registrar a atividade dos movimentos ambientalistas, dos agricultores familiares, em defesa da reforma agrária, contra o uso de agrotóxicos, em homenagem ao dia da Saúde e em oposição ao substitutivo do deputado Aldo Rebelo sobre o Código Florestal”, afirmou.
Márcio disse ainda que a Via Campesina, a Federação das Trabalhadoras da Agricultura Familiar, o Movimento dos Sem Terra e demais movimentos do ambientalismo “estão firmando posição em Brasília pra que seja consensuado os pontos polêmicos do relatório do deputado Aldo, para que seja levado a plenário um código que possa ser digno desta Casa e do século XXI”.
Deputados
O documento produzido pelos movimentos sociais e ambientalistas contra o substitutivo de Aldo Rebelo será discutido pelo grupo de deputados federais do PT responsável pela nota técnica do novo Código Florestal. O grupo é liderado por Márcio Macêdo e é composto pelos parlamentares Padre Tom (RO), Assis do Couto (PR), Fernando Marroni (PR) e Luci Choinack (SC). Eles se reúnem na próxima quarta-feira, 13.
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