Em alusão ao Dia da Caatinga, comemorado nesta quinta-feira, 28 de abril, o deputado federal Márcio Macêdo (PT) apresentou requerimento que pede a colocação na pauta da ordem do dia da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 115/95, que inclui o cerrado e a caatinga entre os biomas considerados patrimônio nacional. Além disso, Márcio discursou tanto na Comissão do Meio Ambiente como no plenário da Câmara sobre a importância da caatinga.
“A melhor homenagem que poderia ser prestada à caatinga é a correção de um equivoco histórico, por não ter sido incluída entre os biomas que compõem o patrimônio nacional, voltando a colocar na agenda política da Câmara dos Deputados o tema da Caatinga, reconhecendo-a como patrimônio nacional”, afirmou Márcio, reiterando que a flora e a fauna do bioma têm passado por um processo de destruição.
A caatinga é o único bioma genuinamente brasileiro e ocorre no Nordeste e no norte de Minas Gerais, ocupando uma área de aproximadamente 13% do território nacional. A flora da caatinga é estimada em 3 mil espécies, muitas delas só existentes ali. Esses vegetais estão na base da cadeia alimentar de 876 espécies de animais, muitos dos quais exclusivos daquele bioma. “A caatinga é o maior bioma exclusivamente brasileiro, com animais e vegetais que, se não forem protegidos por nós, não serão protegidos por mais ninguém”, ressaltou Márcio Macêdo durante o pronunciamento.
Grota do Angico
Em seu discurso, Márcio afirmou ainda que, enquanto secretário de Estado do Meio Ambiente do Governo Déda, entre os anos de 2007 e 2010, foi criado em Sergipe o Monumento Natural Grota do Angico, na área onde ocorreu a morte do cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, entre as cidades de Poço Redondo e Canindé do São Francisco. “Esta ação tem permitido a proteção de 2.140 hectares de caatinga, para o desenvolvimento de pesquisas, educação ambiental e fomento das manifestações culturais populares e do ecoturismo”, afirmou.
“A melhor homenagem que poderia ser prestada à caatinga é a correção de um equivoco histórico, por não ter sido incluída entre os biomas que compõem o patrimônio nacional, voltando a colocar na agenda política da Câmara dos Deputados o tema da Caatinga, reconhecendo-a como patrimônio nacional”, afirmou Márcio, reiterando que a flora e a fauna do bioma têm passado por um processo de destruição.
A caatinga é o único bioma genuinamente brasileiro e ocorre no Nordeste e no norte de Minas Gerais, ocupando uma área de aproximadamente 13% do território nacional. A flora da caatinga é estimada em 3 mil espécies, muitas delas só existentes ali. Esses vegetais estão na base da cadeia alimentar de 876 espécies de animais, muitos dos quais exclusivos daquele bioma. “A caatinga é o maior bioma exclusivamente brasileiro, com animais e vegetais que, se não forem protegidos por nós, não serão protegidos por mais ninguém”, ressaltou Márcio Macêdo durante o pronunciamento.
Grota do Angico
Em seu discurso, Márcio afirmou ainda que, enquanto secretário de Estado do Meio Ambiente do Governo Déda, entre os anos de 2007 e 2010, foi criado em Sergipe o Monumento Natural Grota do Angico, na área onde ocorreu a morte do cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, entre as cidades de Poço Redondo e Canindé do São Francisco. “Esta ação tem permitido a proteção de 2.140 hectares de caatinga, para o desenvolvimento de pesquisas, educação ambiental e fomento das manifestações culturais populares e do ecoturismo”, afirmou.
Comentários