A escolha por Jackson Barreto, PMDB, para ser o vice-governador na chapa que reelegeu Marcelo Déda, PT, não foi à toa. Alçado ao cargo, Jackson terá a função primordial de aproximar o Governo do povo e fazer com que Déda, aliados e secretários saiam dos gabinetes e ganhem as ruas. E o foco será a periferia da capital. "Temos que reconquistar o povo de Aracaju", afirma Jackson. Se não for assim, o pleito de 2012 pode ser mais positivo para o DEM, com João Alves eleito prefeito.
Ciente disso, Jackson entende que o Governo precisa se voltar para as zonas mais pobres da capital, concluir as obras do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC - nos bairros Santa Maria e Coqueiral e colocar logo em execução o novo programa Pró-Moradia, de desfavelamento de Aracaju, Nossa Senhora do Socorro e Barra dos Coqueiros. Já há R$ 100 milhões assegurados para esta ação.
Na sucessão de 2012, o governador Marcelo Déda será novamente o protagonista. Assim como em 2008, o governador terá que arregaçar as mangas para fazer o prefeito da capital. Mas não só em discurso. Deve colocar o Governo pra funcionar em prol da população mais pobre de Aracaju.
Para isso, Jackson quer Déda, Edvaldo, Eliane Aquino e aliados, assim como ele, visitando as comunidades, conversando com o povo e, claro, desenvolvendo ações. "Farei sugestões e quero ouvir sugestões dos demais integrantes do Governo. Faremos uso de quantas mãos forem necessárias para trabalhar nos bairros da periferia de Aracaju", reforça.
Mas Jackson avisa que esta sua iniciativa não irá ferir as atribuições que cabem a ele enquanto vice. "Déda é comandante e eu farei o que compete a um vice. Serei um colaborador", ressalta. E quanto ao nome do candidato do grupo? "Não sei, mas eu apoiarei o candidato do governador", reforça. Quanto às suas sugestões de aproximação do Governo com o povo, Jackson é categórico: "Eu sei que Déda vai me ouvir".
Para além dos interesses eleitorais, já é hora do Governo realmente trabalhar por Aracaju. Os anúncios do programa 'Sergipe Capital', que ocorreram em março de 2010, precisam sair do papel. Até o momento, das cinco obras anunciadas, apenas a do Parque dos Cajueiros está em andamento. O processo de reconquista que Jackson defende também passa pela melhoria dos serviços de Saúde e pela distenção dos focos de atrito entre Governo (tanto estadual como municipal) e servidores. Caso contrário, a reconquista se dará por outros grupos.
Parte significativa deste comentário foi publicado na coluna Cinformando (do jornal Cinform) de 15 de janeiro de 2011, que assinei interinamente à época. Neste 17 de março, considero uma análise ainda muito válida e por isso, a republicação.
Ciente disso, Jackson entende que o Governo precisa se voltar para as zonas mais pobres da capital, concluir as obras do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC - nos bairros Santa Maria e Coqueiral e colocar logo em execução o novo programa Pró-Moradia, de desfavelamento de Aracaju, Nossa Senhora do Socorro e Barra dos Coqueiros. Já há R$ 100 milhões assegurados para esta ação.
Na sucessão de 2012, o governador Marcelo Déda será novamente o protagonista. Assim como em 2008, o governador terá que arregaçar as mangas para fazer o prefeito da capital. Mas não só em discurso. Deve colocar o Governo pra funcionar em prol da população mais pobre de Aracaju.
Para isso, Jackson quer Déda, Edvaldo, Eliane Aquino e aliados, assim como ele, visitando as comunidades, conversando com o povo e, claro, desenvolvendo ações. "Farei sugestões e quero ouvir sugestões dos demais integrantes do Governo. Faremos uso de quantas mãos forem necessárias para trabalhar nos bairros da periferia de Aracaju", reforça.
Mas Jackson avisa que esta sua iniciativa não irá ferir as atribuições que cabem a ele enquanto vice. "Déda é comandante e eu farei o que compete a um vice. Serei um colaborador", ressalta. E quanto ao nome do candidato do grupo? "Não sei, mas eu apoiarei o candidato do governador", reforça. Quanto às suas sugestões de aproximação do Governo com o povo, Jackson é categórico: "Eu sei que Déda vai me ouvir".
Para além dos interesses eleitorais, já é hora do Governo realmente trabalhar por Aracaju. Os anúncios do programa 'Sergipe Capital', que ocorreram em março de 2010, precisam sair do papel. Até o momento, das cinco obras anunciadas, apenas a do Parque dos Cajueiros está em andamento. O processo de reconquista que Jackson defende também passa pela melhoria dos serviços de Saúde e pela distenção dos focos de atrito entre Governo (tanto estadual como municipal) e servidores. Caso contrário, a reconquista se dará por outros grupos.
Parte significativa deste comentário foi publicado na coluna Cinformando (do jornal Cinform) de 15 de janeiro de 2011, que assinei interinamente à época. Neste 17 de março, considero uma análise ainda muito válida e por isso, a republicação.
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