O deputado fez pronunciamento ressaltando a importância da inserção do debate ambiental na sociedade por parte da Igreja Católica
“Uma iniciativa muito importante para internalizar a discussão ambiental na sociedade brasileira, através da capilaridade e popularização da Igreja, demonstrando que a maior riqueza é o próprio respeito e amor a vida”. Foi com estas palavras que o deputado federal Márcio Macêdo (PT) parabenizou ontem, em pronunciamento na Câmara, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) pelo lançamento da 47º Campanha da Fraternidade. Neste ano, a iniciativa tem como tema “Fraternidade e a Vida no Planeta”, que propõe a sociedade assumir uma nova postura diante da preservação do meio ambiente.
“A conversão preconizada pela campanha não é um caminho fácil para uma civilização que cresceu destruindo, precisando, portanto, envolver corações e mentes. Por isso, torna-se fundamental o lançamento desta campanha no período da Quaresma, que significa período de reflexão”, afirmou Márcio Macêdo, ressaltando o início da campanha em Sergipe, que ocorreu no último sábado, em missa celebrada pelo arcebispo de Aracaju, Dom José Palmeira Lessa.
Ainda em sua fala, o deputado fez referência a uma declaração do arcebispo da capital, que afirmou que “os homens precisam aprender a respeitar a natureza, evitando o desequilíbrio ambiental do planeta. Esta destruição tem reflexos na área social. Quando ocorre uma catástrofe, por exemplo, milhões de pessoas ficam desabrigadas e outros tantos morrem”.
Sendo assim, Márcio disse também que a Câmara deve ter a mesma preocupação da Igreja com o meio ambiente e reiterou a importância do Grupo de Trabalho da Câmara de Conciliação, que irá discutir o projeto do Código Florestal Brasileiro. O grupo foi criado a partir de iniciativa do deputado sergipano, que apresentou requerimento cobrando o aprofundamento das discussões em torno do novo código. Márcio é um dos membros do grupo, que foi criado nesta terça-feira, 15, na Câmara.
“Espero que a Câmara de Conciliação consiga mediar às polarizações em torno do debate do Código Florestal, demonstrando que a sustentabilidade é uma meta a ser perseguida por setores da sociedade, evitando que os impactos da natureza, não só causem danos ao planeta, mas principalmente a seus habitantes”, frisou.
Por fim, o deputado elogiou a CNBB pelo concurso para o cartaz da Campanha da Fraternidade de 2011, por ser “uma importante iniciativa para atrair para esta discussão a contribuição da juventude”. “As gerações presentes e futuras precisam encampar esta nova mentalidade e não provocar a degradação ambiental herdada pela sociedade atual, que tanto coloca em risco a vida humana”, completou.
“Uma iniciativa muito importante para internalizar a discussão ambiental na sociedade brasileira, através da capilaridade e popularização da Igreja, demonstrando que a maior riqueza é o próprio respeito e amor a vida”. Foi com estas palavras que o deputado federal Márcio Macêdo (PT) parabenizou ontem, em pronunciamento na Câmara, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) pelo lançamento da 47º Campanha da Fraternidade. Neste ano, a iniciativa tem como tema “Fraternidade e a Vida no Planeta”, que propõe a sociedade assumir uma nova postura diante da preservação do meio ambiente.
“A conversão preconizada pela campanha não é um caminho fácil para uma civilização que cresceu destruindo, precisando, portanto, envolver corações e mentes. Por isso, torna-se fundamental o lançamento desta campanha no período da Quaresma, que significa período de reflexão”, afirmou Márcio Macêdo, ressaltando o início da campanha em Sergipe, que ocorreu no último sábado, em missa celebrada pelo arcebispo de Aracaju, Dom José Palmeira Lessa.
Ainda em sua fala, o deputado fez referência a uma declaração do arcebispo da capital, que afirmou que “os homens precisam aprender a respeitar a natureza, evitando o desequilíbrio ambiental do planeta. Esta destruição tem reflexos na área social. Quando ocorre uma catástrofe, por exemplo, milhões de pessoas ficam desabrigadas e outros tantos morrem”.
Sendo assim, Márcio disse também que a Câmara deve ter a mesma preocupação da Igreja com o meio ambiente e reiterou a importância do Grupo de Trabalho da Câmara de Conciliação, que irá discutir o projeto do Código Florestal Brasileiro. O grupo foi criado a partir de iniciativa do deputado sergipano, que apresentou requerimento cobrando o aprofundamento das discussões em torno do novo código. Márcio é um dos membros do grupo, que foi criado nesta terça-feira, 15, na Câmara.
“Espero que a Câmara de Conciliação consiga mediar às polarizações em torno do debate do Código Florestal, demonstrando que a sustentabilidade é uma meta a ser perseguida por setores da sociedade, evitando que os impactos da natureza, não só causem danos ao planeta, mas principalmente a seus habitantes”, frisou.
Por fim, o deputado elogiou a CNBB pelo concurso para o cartaz da Campanha da Fraternidade de 2011, por ser “uma importante iniciativa para atrair para esta discussão a contribuição da juventude”. “As gerações presentes e futuras precisam encampar esta nova mentalidade e não provocar a degradação ambiental herdada pela sociedade atual, que tanto coloca em risco a vida humana”, completou.
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