O deputado federal Márcio Macêdo (PT) fez nesta terça-feira, 1º, um pronunciamento especial na Câmara em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, que se comemora no próximo dia 8. “Este ano o Dia da Mulher cairá numa terça-feira de Carnaval. Certamente esta feliz coincidência ocorre, em especial este ano, porque no Brasil, homens e mulheres devem comemorar a primeira vez na história da República do Brasil que uma mulher assume a presidência do Governo Federal”, afirmou.
Em seu discurso, Márcio falou da importância que foi dada a mulher durante os oito anos Governos Lula. “Enquanto no Governo FHC, entre as 94 nomeações para os ministérios, apenas duas mulheres ocuparam cargo de ministras. Já no Governo Lula, das 100 nomeações ministeriais, 11 foi de mulheres e no Governo Dilma dos 37 ministérios, temos nove ministras”, afirmou.
Márcio ressaltou ainda a conquista de espaços no Congresso pelas mulheres. “Na Câmara dos Deputados pela primeira vez foi eleita uma mulher para a vice-presidência da Casa, a deputada Rose de Freitas, e no Senado Federal, pela segunda vez tem a honra de ter uma mulher a ocupar sua vice-presidência, desta vez a senadora Marta Suplicy”, citou.
Desafios
Em sua fala, o deputado Márcio Macêdo disse sentir orgulho do PT, “por ter rompido com tabus históricos elegendo para a presidência do país um operário e agora uma mulher”. “Certamente ambos representam as presidências do Brasil mais comprometidas com a erradicação da miséria, através de uma política de desenvolvimento sustentável”, frisou.
Neste cenário, Márcio ressaltou que “a desigualdade social ainda é uma chaga que assola o país e que encontra intensificação nas questões de gênero, racial e até de origem, como as mulheres nordestinas”. “Debelar a violência doméstica, o assédio sexual no trabalho e as dificuldades de acesso da mulher a educação e ao mercado de trabalho são compromissos do governo Dilma e do Partido dos Trabalhadores”, afirmou.
Homenagens
Durante o pronunciamento, Márcio fez menção a mulheres importantes da história sergipana, como a professora Etelvina Amália de Siqueira, a médica Ítala de Oliveira, às pesquisadoras Maria Thetis Nunes e Beatriz Góes Dantas, a professora Ofenísia Soares Freire, e a professora Teresinha Oliva.
As companheiras do PT de Sergipe também foram lembradas pelo deputado em seu discurso, como Maria Teles, Neusinha Nunes Malheiros e Isabel Ladeira, além de mulheres dos movimentos sociais, a exemplo de Lourdinha do Lamarão e Isabel Canjirana. As deputadas estaduais do PT Conceição Vieira e Ana Lúcia Menezes também foram citadas por Márcio.
Por fim, ele registrou a criação da Secretaria de Políticas para a Mulher, pelo governador Marcelo Déda (PT) e fez referência as secretarias de Estado Eloísa Galdino e Eliane Aquino. Da mesma forma, Márcio homenageou sua mãe Maria Costa Macêdo, sua esposa Karina Marx e suas filhas Ana e Mariana. “São as mulheres essenciais a minha vida, que tanto me inspiram e contribuem em minha trajetória, tanto como ser humano, como acadêmico, militante político, gestor público e agora parlamentar”, afirmou.
Em seu discurso, Márcio falou da importância que foi dada a mulher durante os oito anos Governos Lula. “Enquanto no Governo FHC, entre as 94 nomeações para os ministérios, apenas duas mulheres ocuparam cargo de ministras. Já no Governo Lula, das 100 nomeações ministeriais, 11 foi de mulheres e no Governo Dilma dos 37 ministérios, temos nove ministras”, afirmou.
Márcio ressaltou ainda a conquista de espaços no Congresso pelas mulheres. “Na Câmara dos Deputados pela primeira vez foi eleita uma mulher para a vice-presidência da Casa, a deputada Rose de Freitas, e no Senado Federal, pela segunda vez tem a honra de ter uma mulher a ocupar sua vice-presidência, desta vez a senadora Marta Suplicy”, citou.
Desafios
Em sua fala, o deputado Márcio Macêdo disse sentir orgulho do PT, “por ter rompido com tabus históricos elegendo para a presidência do país um operário e agora uma mulher”. “Certamente ambos representam as presidências do Brasil mais comprometidas com a erradicação da miséria, através de uma política de desenvolvimento sustentável”, frisou.
Neste cenário, Márcio ressaltou que “a desigualdade social ainda é uma chaga que assola o país e que encontra intensificação nas questões de gênero, racial e até de origem, como as mulheres nordestinas”. “Debelar a violência doméstica, o assédio sexual no trabalho e as dificuldades de acesso da mulher a educação e ao mercado de trabalho são compromissos do governo Dilma e do Partido dos Trabalhadores”, afirmou.
Homenagens
Durante o pronunciamento, Márcio fez menção a mulheres importantes da história sergipana, como a professora Etelvina Amália de Siqueira, a médica Ítala de Oliveira, às pesquisadoras Maria Thetis Nunes e Beatriz Góes Dantas, a professora Ofenísia Soares Freire, e a professora Teresinha Oliva.
As companheiras do PT de Sergipe também foram lembradas pelo deputado em seu discurso, como Maria Teles, Neusinha Nunes Malheiros e Isabel Ladeira, além de mulheres dos movimentos sociais, a exemplo de Lourdinha do Lamarão e Isabel Canjirana. As deputadas estaduais do PT Conceição Vieira e Ana Lúcia Menezes também foram citadas por Márcio.
Por fim, ele registrou a criação da Secretaria de Políticas para a Mulher, pelo governador Marcelo Déda (PT) e fez referência as secretarias de Estado Eloísa Galdino e Eliane Aquino. Da mesma forma, Márcio homenageou sua mãe Maria Costa Macêdo, sua esposa Karina Marx e suas filhas Ana e Mariana. “São as mulheres essenciais a minha vida, que tanto me inspiram e contribuem em minha trajetória, tanto como ser humano, como acadêmico, militante político, gestor público e agora parlamentar”, afirmou.
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