O presidente estadual do PT e vice-prefeito de Aracaju, Silvio Santos, disse em entrevista ao Jornal da Cidade deste domingo que o partido apresentou o nome de Lúcia Falcón para o ministério da presidente Dilma, mas ela foi vencida pela pressão interna do PT.
"Nós oferecemos Lúcia Falcón, um dos nossos melhores quadros, para compor o ministério da presidente eleita. Dilma conversou com ela, ficou impressionada e a queria no ministério. Mas entre a impressão e a pressão, a presidente foi vencida pela segunda. Sabemos que não é fácil montar um governo de coalizão e ainda ter que contemplar as forças internas do PT", disse Silvio.
Segundo ele, "no caso do Ministério do Desenvolvimento Agrário, a presidente Dilma optou por contemplar a Bahia, o governador Wagner e uma das correntes internas do PT, a Democracia Socialista, que estava sem espaço no Governo".
Questionado pelo JC se a não concretização da indicação mostra fraqueza do PT sergipano e de suas principais lideranças, o vice-prefeito diz que não. "Nós oferecemos Lúcia e poderíamos oferecer mais cinco ou seis nomes altamente qualificados. Fraqueza é se não tivéssemos nomes à altura para indicar. Nós temos responsabilidade com o Brasil e com o nosso governo. Jamais indicaríamos um nome somente para demonstrarmos força política. Um nome que não pudesse contribuir qualitativamente para o sucesso do governo e para o progresso do nosso país", afirma.
E completa: "tanto eu, como presidente do PT no Estado, como o governador Déda e Zé Eduardo defendemos o nome de Lúcia, mas a decisão de Dilma foi por outro nome para contemplar uma corrente do PT que estava sem representação no Governo".
"Nós oferecemos Lúcia Falcón, um dos nossos melhores quadros, para compor o ministério da presidente eleita. Dilma conversou com ela, ficou impressionada e a queria no ministério. Mas entre a impressão e a pressão, a presidente foi vencida pela segunda. Sabemos que não é fácil montar um governo de coalizão e ainda ter que contemplar as forças internas do PT", disse Silvio.
Segundo ele, "no caso do Ministério do Desenvolvimento Agrário, a presidente Dilma optou por contemplar a Bahia, o governador Wagner e uma das correntes internas do PT, a Democracia Socialista, que estava sem espaço no Governo".
Questionado pelo JC se a não concretização da indicação mostra fraqueza do PT sergipano e de suas principais lideranças, o vice-prefeito diz que não. "Nós oferecemos Lúcia e poderíamos oferecer mais cinco ou seis nomes altamente qualificados. Fraqueza é se não tivéssemos nomes à altura para indicar. Nós temos responsabilidade com o Brasil e com o nosso governo. Jamais indicaríamos um nome somente para demonstrarmos força política. Um nome que não pudesse contribuir qualitativamente para o sucesso do governo e para o progresso do nosso país", afirma.
E completa: "tanto eu, como presidente do PT no Estado, como o governador Déda e Zé Eduardo defendemos o nome de Lúcia, mas a decisão de Dilma foi por outro nome para contemplar uma corrente do PT que estava sem representação no Governo".
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