Foi pelo Twitter que todos ficaram sabendo da aprovação do curso de Medicina da Universidade Federal de Sergipe no campus de Lagarto. Por volta das 11h30, o governador Marcelo Déda twittou a informação.
A secretária de Estado da Saúde, Mônica Sampaio twittou o seguinte: “Agradeço a todos que se envolveram com o projeto do Campus de Lagarto e ajudaram a viabilizar este sonho que fortalece a reforma SUS-SE”.
E disse mais: “É simbólico, é desenvolvimento. Lagarto vai ser um referência como cidade universitária. Mais educação, Cultura, emprego e renda, desenvolvimento econômico e social. É o futuro, que está ali e nos diz muito: é possível produzir mudanças e construir um amanhã bem melhor para as novas gerações. Viva SE!”. Eloísa já foi aluna e professora substituta da UFS.
O ex-deputado Sérgio Reis twittou: “Como lagartense estou muito feliz! Mais um sonho realizado! Campus Medicina Lagarto agora é realidade...”. Já o jornalista Sales Neto publicou informações sobre os custos do novo campus: “O Campus da Saúde de Lagarto é uma obra de R$ 60 milhões, sendo R$ 30 milhões do Governo Federal e R$ 30 milhões recursos do governo do Estado”.
A jornalista Gleice Queiroz, como não podia deixar de ser, brincou com a notícia: “Acredito que a Unit não gostou muito da notícia do campus de Medicina em Lagarto”.
E a assessoria de comunicação da UFS deu a notícia oficialmente, com chamada no Twitter: O Conselho Nacional de Saúde (CNS) autorizou o funcionamento do curso de Medicina do campus de Lagarto. A decisão foi tomada em reunião ocorrida nessa quinta-feira, 8, em Brasília. Segundo o coordenador do campus, Luiz Marcos, a coordenadora da Comissão Intersetorial de Recursos Humanos (CIRH), Maria Helena Machado, elogiou o projeto da UFS por conta de, dentre outros fatores, “unir o Estado, o município e a UFS em favor de uma saúde entendida como integral”.
“Atenção Lagarto! Alô Sergipe! O Conselho Nacional de Saúde acaba de aprovar o Curso de Medicina da UFS em Lagarto. Vitória do povo sergipano!”, postou Déda. Até às 14h45, 78 pessoas já haviam dando RT na informação.
A secretária de Estado da Saúde, Mônica Sampaio twittou o seguinte: “Agradeço a todos que se envolveram com o projeto do Campus de Lagarto e ajudaram a viabilizar este sonho que fortalece a reforma SUS-SE”.
No final da tarde, o blog da Agência de Notícias do Governo divulgou a planta do campus de Lagarto |
A secretária de Cultura, Eloísa Galdino também twittou: “A notícia que o governador @MarceloDeda acabou de postar no Twitter significa muito mais do que um Campus da Saúde no interior de Sergipe. O Campus representa uma mudança em toda a vida de Lagarto, do Centro-Sul sergipano, do nosso Estado”.
E disse mais: “É simbólico, é desenvolvimento. Lagarto vai ser um referência como cidade universitária. Mais educação, Cultura, emprego e renda, desenvolvimento econômico e social. É o futuro, que está ali e nos diz muito: é possível produzir mudanças e construir um amanhã bem melhor para as novas gerações. Viva SE!”. Eloísa já foi aluna e professora substituta da UFS.
O ex-deputado Sérgio Reis twittou: “Como lagartense estou muito feliz! Mais um sonho realizado! Campus Medicina Lagarto agora é realidade...”. Já o jornalista Sales Neto publicou informações sobre os custos do novo campus: “O Campus da Saúde de Lagarto é uma obra de R$ 60 milhões, sendo R$ 30 milhões do Governo Federal e R$ 30 milhões recursos do governo do Estado”.
A jornalista Gleice Queiroz, como não podia deixar de ser, brincou com a notícia: “Acredito que a Unit não gostou muito da notícia do campus de Medicina em Lagarto”.
E a assessoria de comunicação da UFS deu a notícia oficialmente, com chamada no Twitter: O Conselho Nacional de Saúde (CNS) autorizou o funcionamento do curso de Medicina do campus de Lagarto. A decisão foi tomada em reunião ocorrida nessa quinta-feira, 8, em Brasília. Segundo o coordenador do campus, Luiz Marcos, a coordenadora da Comissão Intersetorial de Recursos Humanos (CIRH), Maria Helena Machado, elogiou o projeto da UFS por conta de, dentre outros fatores, “unir o Estado, o município e a UFS em favor de uma saúde entendida como integral”.
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