“Estas novas instalações representam um investimento que busca ampliar e melhorar a qualidade dos serviços prestados pelo Hospital de Urgência de Sergipe, oferecendo mais conforto e tecnologia no atendimento à população”. Assim, o governador Marcelo Déda definiu a importância de um investimento estimado em R$ 22 milhões na infraestrutura do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse). Acompanhado de representantes da imprensa sergipana e secretários de Estado, ele percorreu as novas instalações da primeira etapa do Pronto-Socorro (PS), cuja inauguração está prevista para 16 de dezembro.
Correspondendo à metade do total da obra, a primeira etapa do PS inclui, além da nova estrutura, ampliação da Central de Material Especializado (CME), da Agência Transfusional (banco de sangue), do necrotério, além da área de lazer dos funcionários. Conforme o conceito de classificação de risco, o novo PS conta com as áreas de urgência e emergência dotadas de 120 leitos que são divididos em quatro alas.
“Esse investimento é fundamental, pois significa um novo conceito de atendimento, com uma estrutura funcional e aparelhos atualizados tecnologicamente que melhoram o acompanhamento e o monitoramento do paciente, dando mais eficiência ao tratamento, além de poder reduzir o tempo de internação”, destacou o governador, referindo-se aos novos leitos, monitores de funções vitais, respiradores, dentre outros equipamentos que se somam à nova logística e organização do espaço hospitalar.
Estrutura
No setor de emergência estão as alas vermelha e amarela, preparadas para atender, respectivamente, aos casos de alta e média complexidade envolvendo politraumatismos, queimaduras, dentre outras ocorrências. O setor de urgência do OS, que é composto pelas alas verde e azul, está preparado para atender casos mais simples e é dotado de uma nova estrutura de acolhimento aos pacientes. A identificação visual das respectivas alas também é orientada pelo revestimento dos pilares e diversos outros elementos da estrutura física nas novas instalações.
“A nova organização do espaço hospitalar é fundamental para um bom atendimento. É preciso trabalhar em várias frentes para produzir um melhor resultado numa nova dinâmica de atenção aos pacientes”, destacou Déda. Ele também foi enfático ao explicar que o problema da superlotação não depende unicamente da organização desta unidade hospitalar, e sim do funcionamento do sistema de saúde em todo o estado.
“Para enfrentarmos os problemas gerados pela grande demanda às unidades de saúde capital, precisamos gerenciar a parte que cabe ao Governo do Estado, mas também a parte que é responsabilidade de cada município”, explicou o governador. ”Se nós fizemos o investimento que é constatado inclusive na rede hospitalar do interior, como novos hospitais regionais e reforma e ampliação de outros, além da instalação das Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s), tudo isso tem a finalidade de levar a saúde para perto dos moradores do interior e também oferecer mais resolutividade, acabando com o envio dos casos mais simples para a capital, onde devem estar apenas os casos mais graves”, argumentou Déda.
Parceria e racionalidade
Para o governador, é fundamental a parceria e o entendimento com a gestão da saúde nos municípios, pois permitirá utilizar de maneira mais racional os hospitais municipais, unidades de atenção básica, hospitais conveniados (como é o caso do Hospital de Cirurgia), numa sincronia que ajudará a reduzir a demanda. “Mas é preciso que todos os que são parceiros nesse sistema trabalhem com essa perspectiva, e que o próprio cidadão entenda que se o caso dele já foi resolvido, e ele tem condições de ter alta, é necessário que sua família o leve para casa, já que há outros esperando o atendimento”, exemplificou o governador.
Nesse sentido, o governador destacou a importância do investimento realizado pelo Governo do Estado, da ordem de R$ 300 milhões, na atenção hospitalar e ajudando aos prefeitos a melhorarem a atenção básica. “Estamos buscando fazer a nossa parte, mas é preciso que a sociedade também colabore contribuindo para usar racionalmente o sistema hospitalar. Se é um problema que pode ser resolvido no posto médico, não é necessário trazê-lo ao Huse. Isso só é possível com a união de todos para buscarmos as soluções para a saúde pública sergipana, pois nosso objetivo é o mais nobre de todos: melhorar a vida do nosso povo”, sentenciou o governador.
Trégua política
Contextualizando algumas insinuações de políticos da oposição em relação à questão da saúde, o governador fez um apelo para que estes opositores parem de fazer palanques políticos em cima dos problemas dos serviços de saúde, e passem a buscar oferecer sugestões efetivas para a eliminação dos problemas enfrentados. “Eu estou aberto a discutir e ouvir sugestões consistentes, críticas com embasamento técnico e alternativas que promovam um debate qualificado e sem questiúnculas políticas. O que eu apelo é para que haja uma trégua política em benefício da saúde do nosso estado e, sobretudo, em benefício da população”, declarou o governador.
Reportagem da Agência Sergipe de Notícias
Correspondendo à metade do total da obra, a primeira etapa do PS inclui, além da nova estrutura, ampliação da Central de Material Especializado (CME), da Agência Transfusional (banco de sangue), do necrotério, além da área de lazer dos funcionários. Conforme o conceito de classificação de risco, o novo PS conta com as áreas de urgência e emergência dotadas de 120 leitos que são divididos em quatro alas.
“Esse investimento é fundamental, pois significa um novo conceito de atendimento, com uma estrutura funcional e aparelhos atualizados tecnologicamente que melhoram o acompanhamento e o monitoramento do paciente, dando mais eficiência ao tratamento, além de poder reduzir o tempo de internação”, destacou o governador, referindo-se aos novos leitos, monitores de funções vitais, respiradores, dentre outros equipamentos que se somam à nova logística e organização do espaço hospitalar.
Estrutura
No setor de emergência estão as alas vermelha e amarela, preparadas para atender, respectivamente, aos casos de alta e média complexidade envolvendo politraumatismos, queimaduras, dentre outras ocorrências. O setor de urgência do OS, que é composto pelas alas verde e azul, está preparado para atender casos mais simples e é dotado de uma nova estrutura de acolhimento aos pacientes. A identificação visual das respectivas alas também é orientada pelo revestimento dos pilares e diversos outros elementos da estrutura física nas novas instalações.
“A nova organização do espaço hospitalar é fundamental para um bom atendimento. É preciso trabalhar em várias frentes para produzir um melhor resultado numa nova dinâmica de atenção aos pacientes”, destacou Déda. Ele também foi enfático ao explicar que o problema da superlotação não depende unicamente da organização desta unidade hospitalar, e sim do funcionamento do sistema de saúde em todo o estado.
“Para enfrentarmos os problemas gerados pela grande demanda às unidades de saúde capital, precisamos gerenciar a parte que cabe ao Governo do Estado, mas também a parte que é responsabilidade de cada município”, explicou o governador. ”Se nós fizemos o investimento que é constatado inclusive na rede hospitalar do interior, como novos hospitais regionais e reforma e ampliação de outros, além da instalação das Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s), tudo isso tem a finalidade de levar a saúde para perto dos moradores do interior e também oferecer mais resolutividade, acabando com o envio dos casos mais simples para a capital, onde devem estar apenas os casos mais graves”, argumentou Déda.
Parceria e racionalidade
Para o governador, é fundamental a parceria e o entendimento com a gestão da saúde nos municípios, pois permitirá utilizar de maneira mais racional os hospitais municipais, unidades de atenção básica, hospitais conveniados (como é o caso do Hospital de Cirurgia), numa sincronia que ajudará a reduzir a demanda. “Mas é preciso que todos os que são parceiros nesse sistema trabalhem com essa perspectiva, e que o próprio cidadão entenda que se o caso dele já foi resolvido, e ele tem condições de ter alta, é necessário que sua família o leve para casa, já que há outros esperando o atendimento”, exemplificou o governador.
Nesse sentido, o governador destacou a importância do investimento realizado pelo Governo do Estado, da ordem de R$ 300 milhões, na atenção hospitalar e ajudando aos prefeitos a melhorarem a atenção básica. “Estamos buscando fazer a nossa parte, mas é preciso que a sociedade também colabore contribuindo para usar racionalmente o sistema hospitalar. Se é um problema que pode ser resolvido no posto médico, não é necessário trazê-lo ao Huse. Isso só é possível com a união de todos para buscarmos as soluções para a saúde pública sergipana, pois nosso objetivo é o mais nobre de todos: melhorar a vida do nosso povo”, sentenciou o governador.
Trégua política
Contextualizando algumas insinuações de políticos da oposição em relação à questão da saúde, o governador fez um apelo para que estes opositores parem de fazer palanques políticos em cima dos problemas dos serviços de saúde, e passem a buscar oferecer sugestões efetivas para a eliminação dos problemas enfrentados. “Eu estou aberto a discutir e ouvir sugestões consistentes, críticas com embasamento técnico e alternativas que promovam um debate qualificado e sem questiúnculas políticas. O que eu apelo é para que haja uma trégua política em benefício da saúde do nosso estado e, sobretudo, em benefício da população”, declarou o governador.
Reportagem da Agência Sergipe de Notícias
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