O senador Almeida Lima (PMDB), eleito deputado federal, usou o Twitter na noite de ontem para analisar o fato de Sergipe não ter conseguido emplacar nenhum ministro. “Na formação do novo ministério, Sergipe sai prejudicado pela ausência de virtude de alguns de seus líderes. Perderam todos. Perdeu Sergipe!”, disse Almeida. Segundo ele, “Sergipe não foi discriminado pelo novo governo. O problema está em Sergipe”.
“Nessa história não vou aceitar hipocrisia, fingimento, falsidade. Risos amarelos não prevalecerão. O povo prejudicado tem direito de saber”, completou o deputado eleito. De acordo com ele, Lúcia Falcón foi indicada por Déda e Jaques Wagner para o cargo de ministra, mas o nome foi barrado por uma ala do PT.
Além dela, o senador Valadares foi indicado para o Ministério de Pequenas e Micro Empresas. “Ele achou que o ministério era pequeno e não quis. Sergipe perdeu”, avalia Almeida Lima.
Depois o PSB indicou Valadares para o Ministério da Integração Nacional, o que foi aceito pelo senador. “Aí Dutra desistiu de ser senador. Sergipe perdeu”, ressalta Almeida. Por fim, o senador diz que ele e quatro deputados do PMDB foram indicados para o Ministério do Turismo, mas ele foi vetado por um “telefonema de Sergipe”.
No Twitter, Almeida ainda fez alguns questionamentos sobre o resultado nada positivo para o Estado. Primeira pergunta: “O que fez o governador Déda para convencer ao seu amigo Dutra a aceitar ser senador, o que tanto queria, para Sergipe ganhar o ministério?”. Segunda pergunta: “Deda é amigo de Dutra. Deda é governador do Estado. Já imaginaram o que representa um Ministério da Integração para Sergipe?”.
Terceiro questionamento: “Para Déda só seria bom emplacar Lúcia Falcon ministra? E Valadares não seria bom? Ou para Dutra só seria bom se fosse um Ministério pequeno?”. Mais uma pergunta: “Marcelo Déda, Valadares e Dutra reuniram-se alguma vez para tratar de Ministério, um assunto tão importante para Sergipe?”. E mais: “Um ministério foi visto como algo bom para Sergipe ou a ótica foram as eleições futuras? Quem ficaria forte e quem ficaria fraco? Foi por aí?”.
E Almeida não parou por aí. Fez mais perguntas: “O que fez Dutra, ou não fez, para Lúcia Falcon ser, ou não ser, ministra do Desenvolvimento Agrário? Afinal, ele não é presidente nacional do PT?”.
Mais alguns questionamentos: “Existe ministério desimportante na República quando se deseja ajudar um Estado pequeno como Sergipe? Por que Valadares não aceitou? Para atender a Sergipe não teria sido bom o Ministério de Pequenas e Micro Empresas, segmento que mais emprega e gera riqueza no País? Por que tão de repente Dutra desiste de assumir o Senado, já que Valadares aceitou ser o Ministro da Integração e a presidente concordou? Alguém tem uma explicação convincente para essa decisão de Dutra, já que o que ele mais desejava era assumir o mandato de senador?”.
Não sei se Almeida Lima já possui resposta para todas essas perguntas. Eu ainda não as tenho. Continuo com as mesmas dúvidas. E até mais do que essas. Soou estranha a desistência de Dutra no momento em que o PSB decidiu pelo nome de Valadares para o Ministério da Integração. Estranha também a não-indicação de Falcón para o Desenvolvimento Agrário. Ao final das contas, Sergipe perdeu. Em todas as hipóteses e conjecturas, o Estado perdeu boas oportunidades junto ao Governo Federal.
“Nessa história não vou aceitar hipocrisia, fingimento, falsidade. Risos amarelos não prevalecerão. O povo prejudicado tem direito de saber”, completou o deputado eleito. De acordo com ele, Lúcia Falcón foi indicada por Déda e Jaques Wagner para o cargo de ministra, mas o nome foi barrado por uma ala do PT.
Além dela, o senador Valadares foi indicado para o Ministério de Pequenas e Micro Empresas. “Ele achou que o ministério era pequeno e não quis. Sergipe perdeu”, avalia Almeida Lima.
Depois o PSB indicou Valadares para o Ministério da Integração Nacional, o que foi aceito pelo senador. “Aí Dutra desistiu de ser senador. Sergipe perdeu”, ressalta Almeida. Por fim, o senador diz que ele e quatro deputados do PMDB foram indicados para o Ministério do Turismo, mas ele foi vetado por um “telefonema de Sergipe”.
No Twitter, Almeida ainda fez alguns questionamentos sobre o resultado nada positivo para o Estado. Primeira pergunta: “O que fez o governador Déda para convencer ao seu amigo Dutra a aceitar ser senador, o que tanto queria, para Sergipe ganhar o ministério?”. Segunda pergunta: “Deda é amigo de Dutra. Deda é governador do Estado. Já imaginaram o que representa um Ministério da Integração para Sergipe?”.
Terceiro questionamento: “Para Déda só seria bom emplacar Lúcia Falcon ministra? E Valadares não seria bom? Ou para Dutra só seria bom se fosse um Ministério pequeno?”. Mais uma pergunta: “Marcelo Déda, Valadares e Dutra reuniram-se alguma vez para tratar de Ministério, um assunto tão importante para Sergipe?”. E mais: “Um ministério foi visto como algo bom para Sergipe ou a ótica foram as eleições futuras? Quem ficaria forte e quem ficaria fraco? Foi por aí?”.
E Almeida não parou por aí. Fez mais perguntas: “O que fez Dutra, ou não fez, para Lúcia Falcon ser, ou não ser, ministra do Desenvolvimento Agrário? Afinal, ele não é presidente nacional do PT?”.
Mais alguns questionamentos: “Existe ministério desimportante na República quando se deseja ajudar um Estado pequeno como Sergipe? Por que Valadares não aceitou? Para atender a Sergipe não teria sido bom o Ministério de Pequenas e Micro Empresas, segmento que mais emprega e gera riqueza no País? Por que tão de repente Dutra desiste de assumir o Senado, já que Valadares aceitou ser o Ministro da Integração e a presidente concordou? Alguém tem uma explicação convincente para essa decisão de Dutra, já que o que ele mais desejava era assumir o mandato de senador?”.
Não sei se Almeida Lima já possui resposta para todas essas perguntas. Eu ainda não as tenho. Continuo com as mesmas dúvidas. E até mais do que essas. Soou estranha a desistência de Dutra no momento em que o PSB decidiu pelo nome de Valadares para o Ministério da Integração. Estranha também a não-indicação de Falcón para o Desenvolvimento Agrário. Ao final das contas, Sergipe perdeu. Em todas as hipóteses e conjecturas, o Estado perdeu boas oportunidades junto ao Governo Federal.
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