A bancada de situação da Assembleia Legislativa em Sergipe opta em muitos momentos pelo caminho do desgaste do Governo. E a prova mais recente disso está na demora em aprovar o requerimento do deputado Augusto Bezerra (DEM) para a realização de uma sessão especial para se discutir a Saúde em Sergipe.
Protelado por mais de um mês, o requerimento, finalmente, foi aprovado hoje e, no máximo, em dez dias, será realizada a sessão com a participação de representantes da Secretaria de Saúde, do Ministério Público e de entidades médicas. Boa iniciativa e que deveria ter sido encampada desde o primeiro momento pelos deputados da base aliada.
Mas como isso não foi feito, o atraso na aprovação do requerimento gerou muito pano pra manga para que a oposição fizesse as críticas que quisesse contra a gestão estadual de Saúde. O líder do Governo, Francisco Gualberto (PT) não apresentou contra-ataque eficiente e sem resposta, teve que ouvir discursos duros contra o Governo reeleito.
Tomada como uma das armas da oposição e um dos motivos da derrota de Déda em Aracaju, a Saúde deve ser encarada como problema, discutida e – mais do que tudo isso – viabilizada. Que o Governo não cometa o mesmo erro de adiar o debate sobre um assunto tão sério – e vital à sobrevivência ao grupo que hoje governa Aracaju e Sergipe.
Agora é esperar que a sessão especial sobre Saúde seja útil na busca de soluções para os problemas de superlotação dos hospitais, falta de médicos e de médicos, situação do Huse... São inúmeros os problemas e espera-se que a vontade dos deputados e do Governo de resolvê-los seja (infinitamente) maior do que a vontade de discutir o assunto.
Protelado por mais de um mês, o requerimento, finalmente, foi aprovado hoje e, no máximo, em dez dias, será realizada a sessão com a participação de representantes da Secretaria de Saúde, do Ministério Público e de entidades médicas. Boa iniciativa e que deveria ter sido encampada desde o primeiro momento pelos deputados da base aliada.
Mas como isso não foi feito, o atraso na aprovação do requerimento gerou muito pano pra manga para que a oposição fizesse as críticas que quisesse contra a gestão estadual de Saúde. O líder do Governo, Francisco Gualberto (PT) não apresentou contra-ataque eficiente e sem resposta, teve que ouvir discursos duros contra o Governo reeleito.
Tomada como uma das armas da oposição e um dos motivos da derrota de Déda em Aracaju, a Saúde deve ser encarada como problema, discutida e – mais do que tudo isso – viabilizada. Que o Governo não cometa o mesmo erro de adiar o debate sobre um assunto tão sério – e vital à sobrevivência ao grupo que hoje governa Aracaju e Sergipe.
Agora é esperar que a sessão especial sobre Saúde seja útil na busca de soluções para os problemas de superlotação dos hospitais, falta de médicos e de médicos, situação do Huse... São inúmeros os problemas e espera-se que a vontade dos deputados e do Governo de resolvê-los seja (infinitamente) maior do que a vontade de discutir o assunto.
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