O governador Marcelo Déda (PT) arrecadou e gastou ao longo da campanha exatos R$ 6.301.389,57. Já o ex-governador João Alves Filho (DEM) teve uma fatura bem mais modesta: R$ 3.478.998,51.
Déda teve o apoio financeiro de construtoras, empresas, fábricas e dos diretórios do seu partido. João teve que se contentar com os recursos do comitê financeiro da coligação e com a doação de apenas uma empresa e dos aliados José Carlos Machado e Mendonça Prado, ambos do DEM.
A Construtora e Comércio Camargo C. S.A., repassou R$ 1,5 milhão para a campanha petista. As construtoras Celi e Cunha também fizeram o mesmo, embora tenha sido com doações menores: a Celi doou R$ 300 mil e a Cunha, R$ 100 mil. Na lista de Déda aparecem ainda o G.Barbosa, que fez doação de R$ 60 mil, a Top Engenharia, com R$ 150 mil, a Calçados Hispana, que doou R$ 500 mil.
A Multiserv, empresa da qual o deputado federal eleito Laércio Oliveira é sócio, fez doação de R$ 200 mil para o governador reeleito e a fábrica Duchas Corona doou R$ 40 mil. Até o cantor Adelmário Coelho figura como doador de Déda, com modestos R$ 5 mil. O Diretório Estadual do PT doou R$ 1,2 milhão, enquanto o Diretório Nacional fez doação de R$ 950 mil.
Para João Alves Filho, as doações de empresas se limitaram a GP Engenaria que repassou R$ 5 mil para o demista. Os deputados federais José Carlos Machado e Mendonça Prado aparecem na lista de doadores do candidato ao Governo derrotado: o primeiro doou pouco mais de R$ 40 mil e o segundo, R$ 6,2 mil. O restante dos recursos foi do Comitê Único de campanha.
Albano arrecadou R$ 3,2 mi; Amorim, R$ 1,5 mi; Machado, R$ 1,4
Entre os candidatos ao Senado nas eleições deste ano, Albano Franco (PSDB) foi o que mais arrecadou e gastou na campanha: R$ 3,2 milhões. Em seguida aparece o senador eleito mais votado, Eduardo Amorim, do PSC, com despesas que totalizaram R$ 1,5 milhão. José Carlos Machado, do DEM, que ficou em 4º lugar na disputa. gastou R$ 1,4 milhão.
Valadares arrecadou R$ 547 mil e Cacho, R$ 272 mil
O senador reeleito Antônio Carlos Valadares, PSB, gastou bem menos do que os demais candidatos competitivos. E ainda terminou a eleição com saldo positivo na prestação de contas. Valadares arrecadou R$ 628 mil e teve em despesas, R$ 547 mil. O candidato do PPS, Emanuel Cacho, arrecadou e gastou R$ 272 mil.
Déda teve o apoio financeiro de construtoras, empresas, fábricas e dos diretórios do seu partido. João teve que se contentar com os recursos do comitê financeiro da coligação e com a doação de apenas uma empresa e dos aliados José Carlos Machado e Mendonça Prado, ambos do DEM.
A Construtora e Comércio Camargo C. S.A., repassou R$ 1,5 milhão para a campanha petista. As construtoras Celi e Cunha também fizeram o mesmo, embora tenha sido com doações menores: a Celi doou R$ 300 mil e a Cunha, R$ 100 mil. Na lista de Déda aparecem ainda o G.Barbosa, que fez doação de R$ 60 mil, a Top Engenharia, com R$ 150 mil, a Calçados Hispana, que doou R$ 500 mil.
A Multiserv, empresa da qual o deputado federal eleito Laércio Oliveira é sócio, fez doação de R$ 200 mil para o governador reeleito e a fábrica Duchas Corona doou R$ 40 mil. Até o cantor Adelmário Coelho figura como doador de Déda, com modestos R$ 5 mil. O Diretório Estadual do PT doou R$ 1,2 milhão, enquanto o Diretório Nacional fez doação de R$ 950 mil.
Para João Alves Filho, as doações de empresas se limitaram a GP Engenaria que repassou R$ 5 mil para o demista. Os deputados federais José Carlos Machado e Mendonça Prado aparecem na lista de doadores do candidato ao Governo derrotado: o primeiro doou pouco mais de R$ 40 mil e o segundo, R$ 6,2 mil. O restante dos recursos foi do Comitê Único de campanha.
Albano arrecadou R$ 3,2 mi; Amorim, R$ 1,5 mi; Machado, R$ 1,4
Entre os candidatos ao Senado nas eleições deste ano, Albano Franco (PSDB) foi o que mais arrecadou e gastou na campanha: R$ 3,2 milhões. Em seguida aparece o senador eleito mais votado, Eduardo Amorim, do PSC, com despesas que totalizaram R$ 1,5 milhão. José Carlos Machado, do DEM, que ficou em 4º lugar na disputa. gastou R$ 1,4 milhão.
Valadares arrecadou R$ 547 mil e Cacho, R$ 272 mil
O senador reeleito Antônio Carlos Valadares, PSB, gastou bem menos do que os demais candidatos competitivos. E ainda terminou a eleição com saldo positivo na prestação de contas. Valadares arrecadou R$ 628 mil e teve em despesas, R$ 547 mil. O candidato do PPS, Emanuel Cacho, arrecadou e gastou R$ 272 mil.
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