A vitória expressiva de Dilma Rousseff foi garantida no Nordeste, onde a popularidade do presidente Lula beira a unanimidade. No entanto, as regiões Norte e Sudeste (por incrível que pareça) também apostaram em Dilma. Serra venceu no Sul e no Centro-Oeste.
A petista derrotou o tucano em todos os Estados do Nordeste e teve 10,7 milhões de votos a mais do que seu adversário na região. A vantagem de Dilma no país foi de 12 milhões de votos. Ou seja, mesmo sem o Nordeste, Dilma ainda levaria a melhor na corrida presidencial.
No Nordeste, a petista conquistou 70% dos votos, ante 30% de Serra. Nos três maiores colégios nordestinos – Bahia (70,8%), Pernambuco (75,6%) e Ceará (77,3%)-- ela obteve vitória com mais de 70% dos votos válidos.
A esperança dos tucanos para virar o jogo estava num avanço significativo em Minas Gerais, reduto do senador eleito e do ex-governador bem avaliado Aécio Neves, mas lá o presidente Lula também é muito popular. Sem esquecer que Dilma é mineira, bem com o atual vice-presidente José Alencar.
Dilma conseguiu equilibrar o cenário mineiro, saltando de 46,9% dos votos válidos no 1º turno para 58,5%. Serra passou de 30,8% para 41,5%. O mesmo ocorreu no Rio, onde ela levou vantagem de 1,7 milhão de votos. Esse desempenho minimizou o impacto de viradas de Serra em alguns Estados (RS, GO e ES) onde perdera no primeiro turno.
Em São Paulo, o terreno com a maior densidade eleitoral do Brasil, o tucano também não conseguiu ampliar de forma expressiva sua vantagem: subiu de 40,3% para 54%. A petista cresceu de 38,1% para 46%. No total, no entanto, a petista superou o rival no Sudeste por 1,6 milhão de votos.
A disputa foi apertada nas demais regiões, embora a maior vitória proporcional de Dilma tenha ocorrido no Norte do país, com 80% dos votos válidos no Amazonas. No placar geral região da Norte, a petista teve 1 milhão de votos a mais que o tucano.
No Sul, Serra venceu com 1,2 milhão de eleitores de vantagem. Ele também levou a melhor no Centro-Oeste, com 130 mil votos a mais que a oponente eleita.
A petista derrotou o tucano em todos os Estados do Nordeste e teve 10,7 milhões de votos a mais do que seu adversário na região. A vantagem de Dilma no país foi de 12 milhões de votos. Ou seja, mesmo sem o Nordeste, Dilma ainda levaria a melhor na corrida presidencial.
No Nordeste, a petista conquistou 70% dos votos, ante 30% de Serra. Nos três maiores colégios nordestinos – Bahia (70,8%), Pernambuco (75,6%) e Ceará (77,3%)-- ela obteve vitória com mais de 70% dos votos válidos.
A esperança dos tucanos para virar o jogo estava num avanço significativo em Minas Gerais, reduto do senador eleito e do ex-governador bem avaliado Aécio Neves, mas lá o presidente Lula também é muito popular. Sem esquecer que Dilma é mineira, bem com o atual vice-presidente José Alencar.
Dilma conseguiu equilibrar o cenário mineiro, saltando de 46,9% dos votos válidos no 1º turno para 58,5%. Serra passou de 30,8% para 41,5%. O mesmo ocorreu no Rio, onde ela levou vantagem de 1,7 milhão de votos. Esse desempenho minimizou o impacto de viradas de Serra em alguns Estados (RS, GO e ES) onde perdera no primeiro turno.
Em São Paulo, o terreno com a maior densidade eleitoral do Brasil, o tucano também não conseguiu ampliar de forma expressiva sua vantagem: subiu de 40,3% para 54%. A petista cresceu de 38,1% para 46%. No total, no entanto, a petista superou o rival no Sudeste por 1,6 milhão de votos.
A disputa foi apertada nas demais regiões, embora a maior vitória proporcional de Dilma tenha ocorrido no Norte do país, com 80% dos votos válidos no Amazonas. No placar geral região da Norte, a petista teve 1 milhão de votos a mais que o tucano.
No Sul, Serra venceu com 1,2 milhão de eleitores de vantagem. Ele também levou a melhor no Centro-Oeste, com 130 mil votos a mais que a oponente eleita.
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