Pouca instabilidade nesta manhã de eleição em Sergipe. Déda e João já conversaram com a imprensa. Tanto um quanto o outro afirmaram que serão os vencedores. Sem pestanejar, ambos venderam a ideia de que estão certos da vitória logo mais. O discurso é semelhante.
Chegamos às urnas neste dia 3 sem uma definição exata de quem deverá ser eleito. Há muita dúvida, mesmo com a divulgação de pesquisas. E isso não porque elas estejam erradas, mas porque há um estreitamento dos índices. Ninguém conseguiu manter uma dianteira folgada.
Só saberemos o resultado exato no final do dia. Até lá, de acordo com quem conversamos ou em que local estamos, temos percepções diversas sobre o quadro que se desenhará para os próximos quatro anos.
Agora algo latente neste pleito é a desmotivação do eleitor. Não há manifestação espontânea, não há explosão por parte dos eleitores. Lembro claramente das eleições de 2006 e o quanto as ruas ferviam. Hoje isso não está ocorrendo. Não há onda. No máximo, uma marolinha em alguns pontos.
Há pela frente mais cinco horas de votação. Irei votar daqui a pouco ciente de que devo digitar nas urnas os números dos candidatos que, na minha análise, são os melhores pra Sergipe e pro Brasil. Não é uma tarefa fácil. Mas vou consciente de que estarei fazendo a melhor escolha. E torcendo pra que seja a da maioria.
Chegamos às urnas neste dia 3 sem uma definição exata de quem deverá ser eleito. Há muita dúvida, mesmo com a divulgação de pesquisas. E isso não porque elas estejam erradas, mas porque há um estreitamento dos índices. Ninguém conseguiu manter uma dianteira folgada.
Só saberemos o resultado exato no final do dia. Até lá, de acordo com quem conversamos ou em que local estamos, temos percepções diversas sobre o quadro que se desenhará para os próximos quatro anos.
Agora algo latente neste pleito é a desmotivação do eleitor. Não há manifestação espontânea, não há explosão por parte dos eleitores. Lembro claramente das eleições de 2006 e o quanto as ruas ferviam. Hoje isso não está ocorrendo. Não há onda. No máximo, uma marolinha em alguns pontos.
Há pela frente mais cinco horas de votação. Irei votar daqui a pouco ciente de que devo digitar nas urnas os números dos candidatos que, na minha análise, são os melhores pra Sergipe e pro Brasil. Não é uma tarefa fácil. Mas vou consciente de que estarei fazendo a melhor escolha. E torcendo pra que seja a da maioria.
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