Algumas pesquisas feitas pela Politike, empresa especializada no monitoramento, diagnóstico, estratégia e análise de conteúdo online de candidatos políticos e/ou governantes de qualquer esfera (municipal, estadual ou federal, seja no poder legislativo ou executivo) evidenciam que, mesmo tendo perfis em diversas redes sociais, a maioria dos elegíveis não sabe fazer uso das armas que o mundo da web tem.
O que não se pode perder de vista é que existe uma grande diferença entre estar presente no twitter, nos blogs, em redes sociais e utilizá-los da forma mais eficaz e eficiente possível para atingir o grande, para não dizer único, objetivo: conquistar seguidores e, por conseqüência, mais votos ressalta Joice Maffezzolli, coordenadora da Politike, que atua há nove anos com política.
Ainda segundo estudos feitos pela Politike, alguns erros cometidos pelos políticos na web são recorrentes. Muitos candidatos já tinham perfis pessoais no twitter, por exemplo, e acabaram criando um outro para campanha que, muitas vezes, tem menos seguidores do que o primeiro. Essa estratégia ignora o fato de que os tuiteiros preferem, por establecer uma relação de mais proximidade, seguir a pessoa, e não o candidato.
Sendo assim, as informações, que são atualizadas com mais freqüência no perfil político, acabam não atingindo, se comparadas ao pessoal, o mesmo número de pessoas. Outro ponto é que mais interessante do que possuir muitos, é ter bons seguidores. Mapear e descobrir quem são os formadores de opinião e disseminadores de informação na rede é estratégico para despertar a curiosidade de novos simpatizantes. Ação possível utilizando ferramentas como a Politike.
Não se faz raro o fato de termos políticos que se dizem candidatos 2.0 e mal usam, ou ao menos conhecem, as possibilidades que, por exemplo, o orkut tem e o que ele pode acrescentar ou prejudicar uma campanha. Atualmente, até por ser a primeira, é extremamente difícil dizer ao certo quanto a internet pode aumentar ou diminuir, por si só, a quantidade de votos. Porém, uma coisa é fato: cada vez mais pessoas são atingidas pelas informações via web. Se bem trabalhado, isso pode sim eleger ou não um candidato finaliza Maffezzolli.
O que não se pode perder de vista é que existe uma grande diferença entre estar presente no twitter, nos blogs, em redes sociais e utilizá-los da forma mais eficaz e eficiente possível para atingir o grande, para não dizer único, objetivo: conquistar seguidores e, por conseqüência, mais votos ressalta Joice Maffezzolli, coordenadora da Politike, que atua há nove anos com política.
Ainda segundo estudos feitos pela Politike, alguns erros cometidos pelos políticos na web são recorrentes. Muitos candidatos já tinham perfis pessoais no twitter, por exemplo, e acabaram criando um outro para campanha que, muitas vezes, tem menos seguidores do que o primeiro. Essa estratégia ignora o fato de que os tuiteiros preferem, por establecer uma relação de mais proximidade, seguir a pessoa, e não o candidato.
Sendo assim, as informações, que são atualizadas com mais freqüência no perfil político, acabam não atingindo, se comparadas ao pessoal, o mesmo número de pessoas. Outro ponto é que mais interessante do que possuir muitos, é ter bons seguidores. Mapear e descobrir quem são os formadores de opinião e disseminadores de informação na rede é estratégico para despertar a curiosidade de novos simpatizantes. Ação possível utilizando ferramentas como a Politike.
Não se faz raro o fato de termos políticos que se dizem candidatos 2.0 e mal usam, ou ao menos conhecem, as possibilidades que, por exemplo, o orkut tem e o que ele pode acrescentar ou prejudicar uma campanha. Atualmente, até por ser a primeira, é extremamente difícil dizer ao certo quanto a internet pode aumentar ou diminuir, por si só, a quantidade de votos. Porém, uma coisa é fato: cada vez mais pessoas são atingidas pelas informações via web. Se bem trabalhado, isso pode sim eleger ou não um candidato finaliza Maffezzolli.
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