Ainda não se sabe que peso terá o escândalo que envolve a ex-ministra Erenice Guerra sobre a candidatura de Dilma Rousseff (PT). Será que a denúncia de tráfico de influência por parte da filho da ex-ministra poderá levar a eleição para o segundo turno?
Entre os mais escolarizados e de renda mais alta, Dilma caiu consideravelmente nas últimas semanas por conta da quebra de sigilo na Receita Federal. As intenções de voto migraram para Marina Silva (PV). Sobre o eleitor menos escolarizado e com renda mais baixa, o efeito foi nulo.
Agora resta saber se o atual escândalo – bem mais escamoso – terá o mesmo efeito sobre a intenção de voto dos brasileiros. A campanha de Dilma está acompanhando diariamente o reflexo do noticiário sobre os eleitores. Ainda não deu pra captar grandes mudanças. Já os institutos de pesquisa devem divulgar nos próximos dias novas sondagens com dados que podem revelar a ascendência ou não do escândalo sobre o voto do eleitor.
Nas pesquisas mais modestas, Dilma mantém dianteira de 24 pontos sobre Serra e nas mais generosas, essa diferença chega a 30 pontos. Números consideráveis, mas que se reduzidos pela metade podem levar o pleito para o segundo turno. O clima é de tensão entre os petistas. Cautela é o que está sendo pedido para todos.
As estratégias de comunicação não podem ter erros, pois o risco de segundo turno pode desencadear uma série de dificuldades para a candidata petista. Um novo round já representaria por si só desgaste. Ainda é cedo para fazer previsões. Caso a situação se torne desfavorável para Dilma, o PT deverá acionar o presidente Lula para que, de público, defenda sua candidata.
De todo modo, não se sabe também se a perda de pontos de Dilma representaria o crescimento de Serra, candidato desgastado e que não tem apresentado crescimento desde que a campanha começou na TV e no rádio. Serra tem apresentado queda ou estagnação no quadro geral do eleitorado brasileiro. No Sul do país tem havido alguma reação, mas nada espetacular ou até mesmo, animador.
A eleição não está liquidada. Faltam 16 longos dias para o pleito. A imprensa, ávida por novas informações, não ficará quieta. O surgimento de novos escândalos não está descartado. A oposição pode mostrar alguma sobrevida neste período exíguo. Há também neste tempo os dois mais importantes debates eleitorais (o da Record e o da Globo). Ou seja, os próximos dias serão decisivos. Resta saber se o eleitor estará atento!
Entre os mais escolarizados e de renda mais alta, Dilma caiu consideravelmente nas últimas semanas por conta da quebra de sigilo na Receita Federal. As intenções de voto migraram para Marina Silva (PV). Sobre o eleitor menos escolarizado e com renda mais baixa, o efeito foi nulo.
Agora resta saber se o atual escândalo – bem mais escamoso – terá o mesmo efeito sobre a intenção de voto dos brasileiros. A campanha de Dilma está acompanhando diariamente o reflexo do noticiário sobre os eleitores. Ainda não deu pra captar grandes mudanças. Já os institutos de pesquisa devem divulgar nos próximos dias novas sondagens com dados que podem revelar a ascendência ou não do escândalo sobre o voto do eleitor.
Nas pesquisas mais modestas, Dilma mantém dianteira de 24 pontos sobre Serra e nas mais generosas, essa diferença chega a 30 pontos. Números consideráveis, mas que se reduzidos pela metade podem levar o pleito para o segundo turno. O clima é de tensão entre os petistas. Cautela é o que está sendo pedido para todos.
As estratégias de comunicação não podem ter erros, pois o risco de segundo turno pode desencadear uma série de dificuldades para a candidata petista. Um novo round já representaria por si só desgaste. Ainda é cedo para fazer previsões. Caso a situação se torne desfavorável para Dilma, o PT deverá acionar o presidente Lula para que, de público, defenda sua candidata.
De todo modo, não se sabe também se a perda de pontos de Dilma representaria o crescimento de Serra, candidato desgastado e que não tem apresentado crescimento desde que a campanha começou na TV e no rádio. Serra tem apresentado queda ou estagnação no quadro geral do eleitorado brasileiro. No Sul do país tem havido alguma reação, mas nada espetacular ou até mesmo, animador.
A eleição não está liquidada. Faltam 16 longos dias para o pleito. A imprensa, ávida por novas informações, não ficará quieta. O surgimento de novos escândalos não está descartado. A oposição pode mostrar alguma sobrevida neste período exíguo. Há também neste tempo os dois mais importantes debates eleitorais (o da Record e o da Globo). Ou seja, os próximos dias serão decisivos. Resta saber se o eleitor estará atento!
Comentários
Dilma no primeiro turno! PIG em Sergipe, não!