Milionárias. É assim que podem ser definidas as campanhas dos principais candidatos ao Senado em Sergipe. A soma dos gastos de Albano Franco, PSDB, Valadares, PSB, Eduardo Amorim, PSC, e José Carlos Machado, DEM, poderá chegar a R$ 18 milhões. Os outros oito candidatos que também estão na disputa pelas duas vagas do Senado estipularam juntos gastos máximos de 13,2 milhões.
As campanhas de Albano, que será candidato independente, e de Machado, que integra a chapa do ex-governador João Alves, DEM, serão as mais caras: R$ 5 milhões cada uma. Logo atrás estão Amorim e Valadares (os dois compõem a coligação de Marcelo Déda, PT, ao Governo), que apresentaram ao Tribunal Regional Eleitoral - TRE - expectativa de gastar R$ 4 milhões cada um durante os três meses de campanha.
Dois outros candidatos também apresentaram ao TRE propostas de campanha milionárias: o candidato do PV, Antônio Leite, e o postulante do PPS, Emanuel Cacho, que estabeleceram em R$ 5 milhões o teto máximo dos gastos de suas campanhas. Mas na prática isto não deve ser efetivado. Isto porque a previsão feita por Leite e Cacho foi definida com base no segundo candidato da chapa da qual eles participam. Leite está na mesma coligação de Albano Franco e Cacho está aliançado com o também deputado federal José Carlos Machado.
Entre os mais 'humildes' - que também são aqueles que possuem chances mínimas de vitória e que segundo a pesquisa Dataform não alcançam em bloco nem 5% das intenções de votos -, o candidato do PSDC, João Nascimento, informou ao TRE que sua campanha poderá custar até R$ 2 milhões.
Os postulantes ao Senado do PRTB, Augusto Liberato e Paulo Vieira, estimam gastos de no máximo R$ 400 mil cada. Do PSTU, Leandro Soares e Lourdinha estabeleceram que suas campanhas não custarão mais do que R$ 50 mil cada uma. Mesmo valor definido pelo candidato do PSOL, Atamário Coelho. Na lanterna, o PCB aparece com as campanhas mais 'baratas': os professores Marques e Lula gastarão cada um R$10 mil.
Entre os postulantes às 24 cadeiras da Assembleia Legislativa, as campanhas mais caras irão custar entre R$ 800 mil e R$ 1 milhão. Os candidatos a deputado estadual do PT, PSC, DEM, PMDB, PPS, PP e PTC poderão alcançar a cifra milionária, enquanto os do PSB gastarão um pouco menos: R$ 800 mil.
As campanhas de Albano, que será candidato independente, e de Machado, que integra a chapa do ex-governador João Alves, DEM, serão as mais caras: R$ 5 milhões cada uma. Logo atrás estão Amorim e Valadares (os dois compõem a coligação de Marcelo Déda, PT, ao Governo), que apresentaram ao Tribunal Regional Eleitoral - TRE - expectativa de gastar R$ 4 milhões cada um durante os três meses de campanha.
Dois outros candidatos também apresentaram ao TRE propostas de campanha milionárias: o candidato do PV, Antônio Leite, e o postulante do PPS, Emanuel Cacho, que estabeleceram em R$ 5 milhões o teto máximo dos gastos de suas campanhas. Mas na prática isto não deve ser efetivado. Isto porque a previsão feita por Leite e Cacho foi definida com base no segundo candidato da chapa da qual eles participam. Leite está na mesma coligação de Albano Franco e Cacho está aliançado com o também deputado federal José Carlos Machado.
Entre os mais 'humildes' - que também são aqueles que possuem chances mínimas de vitória e que segundo a pesquisa Dataform não alcançam em bloco nem 5% das intenções de votos -, o candidato do PSDC, João Nascimento, informou ao TRE que sua campanha poderá custar até R$ 2 milhões.
Os postulantes ao Senado do PRTB, Augusto Liberato e Paulo Vieira, estimam gastos de no máximo R$ 400 mil cada. Do PSTU, Leandro Soares e Lourdinha estabeleceram que suas campanhas não custarão mais do que R$ 50 mil cada uma. Mesmo valor definido pelo candidato do PSOL, Atamário Coelho. Na lanterna, o PCB aparece com as campanhas mais 'baratas': os professores Marques e Lula gastarão cada um R$10 mil.
Campanha de federal custa R$ 2 mi e estadual, R$ 1 miNão são apenas os candidatos majoritários - que querem o Governo e o Senado - que irão gastar muito em campanha. Para se eleger deputado federal em Sergipe, os candidatos da coligação 'Pra Sergipe continuar seguindo em frente', formada pelo PT, PSB, PMDB, PDT, PSC e PR, irão gastar R$ 2 milhões cada. O valor é o mesmo estipulado pela coligação de oposição 'Em nome do povo', composta pelo DEM, PPS e PP.
Entre os postulantes às 24 cadeiras da Assembleia Legislativa, as campanhas mais caras irão custar entre R$ 800 mil e R$ 1 milhão. Os candidatos a deputado estadual do PT, PSC, DEM, PMDB, PPS, PP e PTC poderão alcançar a cifra milionária, enquanto os do PSB gastarão um pouco menos: R$ 800 mil.
Comentários