Será que hoje Almeida Lima acerta o passo com Jackson Barreto? Eles se reúnem daqui a pouco para discutir o lugar de Almeida nesta eleição. O senador quer ser candidato à reeleição num momento em que Déda conseguiu fechar a chapa majoritária com a participação do PT, PMDB, PSB e PSC. Não caberá na chapa de Déda, duas candidaturas do PMDB, assim como não foi permitido ao PSB manter o senador Valadares e o vice Belivaldo Chagas. Este último já foi mandado para a Secretaria de Educação.
Agora Almeida trabalha com o discurso de paz, de diálogo, de abertura. Reiteradamente, ele tem afirmado isso no Twitter em suas postagens diárias, no entanto, é na pressão que o senador espera se firmar como candidato. E tem sido desde o final do mês passado quando Almeida apresentou um abaixo-assinado de 58 prefeitos apoiando a sua reeleição e um outro documento com a assinatura de todos os senadores do PMDB dando aval ao seu projeto de ser candidato. Agora é com a Executiva Nacional que Almeida está pressionando.
Almeida Lima, que nas eleições de 2008 ficou em terceiro lugar na disputa pela prefeitura de Aracaju, tem afirmado, inclusive, que o PMDB só fechará com Déda se ele for candidato ao Senado. Ontem à noite, o senador afirmou em seu twitter que continua ‘na luta’. “Isso é obstinação. Tenho demonstrado repetidas vezes que busco o entendimento. Não sou levado nem em consideração. Vejam quanta arrogância dessa gente”.
Sem dar nome aos bois, Almeida já fala numa tal “gente arrogante” que não quer discutir com ele sobre seu projeto de ser candidato. Será que o senador manterá o mesmo discurso de paz e de conciliação caso não lhe dêem o espaço que procura? Tenho minhas reservas! Acredito que este embate ainda pode render alguma dissidência.
O democrata Pedrinho Barreto disse hoje em seu twitter que “no final do jogo, João irá ganhar um dos dois, PSC ou PMDB”. Não sei se este será o desfecho, pois ontem à noite, o grupo liderado pelos Amorim bateu o martelo sobre o apoio ao governador Déda. E eu, particularmente, não enxergo o PMDB ao lado de João.
Almeida já revelou por várias vezes certa mágoa com João por não tê-lo colocado em seu Governo, entre os anos de 2003 e 2006, e por não tê-lo apoiado nas eleições municipais de 2008. Quanto à Jackson, DU-VI-DO que ele vá com João a qualquer lugar. De toda forma, é um cenário que não pode ser desprezado.
Em janeiro, quando substitui Jozailto Lima na titularidade da coluna Cinformando, no jornal Cinform, eu tratei da situação de Almeida e levantei as possibilidades das três possibilidades existentes para o senador: ir na chapa de Déda, ir com João e ir sozinho. Esta última tem sido levantada, com uma chapa independente do PMDB, mas nesta condição, já enxergo Almeida na mesma condição infeliz de 2008. Não vence!
De toda forma, acredito que o grupo chegará a um consenso, mas alguém sairá perdendo. Ou Jackson ou o próprio Almeida terão que abrir mão de suas candidaturas. Será que Jackson aceitaria ser novamente candidato a deputado federal? Ele já abriu mão da candidatura ao Senado. Teria ele que fazer uma nova concessão para colocar Almeida como candidato a vice-governador de Déda? Esperemos pelos próximos capítulos!
Agora Almeida trabalha com o discurso de paz, de diálogo, de abertura. Reiteradamente, ele tem afirmado isso no Twitter em suas postagens diárias, no entanto, é na pressão que o senador espera se firmar como candidato. E tem sido desde o final do mês passado quando Almeida apresentou um abaixo-assinado de 58 prefeitos apoiando a sua reeleição e um outro documento com a assinatura de todos os senadores do PMDB dando aval ao seu projeto de ser candidato. Agora é com a Executiva Nacional que Almeida está pressionando.
Almeida Lima, que nas eleições de 2008 ficou em terceiro lugar na disputa pela prefeitura de Aracaju, tem afirmado, inclusive, que o PMDB só fechará com Déda se ele for candidato ao Senado. Ontem à noite, o senador afirmou em seu twitter que continua ‘na luta’. “Isso é obstinação. Tenho demonstrado repetidas vezes que busco o entendimento. Não sou levado nem em consideração. Vejam quanta arrogância dessa gente”.
Sem dar nome aos bois, Almeida já fala numa tal “gente arrogante” que não quer discutir com ele sobre seu projeto de ser candidato. Será que o senador manterá o mesmo discurso de paz e de conciliação caso não lhe dêem o espaço que procura? Tenho minhas reservas! Acredito que este embate ainda pode render alguma dissidência.
O democrata Pedrinho Barreto disse hoje em seu twitter que “no final do jogo, João irá ganhar um dos dois, PSC ou PMDB”. Não sei se este será o desfecho, pois ontem à noite, o grupo liderado pelos Amorim bateu o martelo sobre o apoio ao governador Déda. E eu, particularmente, não enxergo o PMDB ao lado de João.
Almeida já revelou por várias vezes certa mágoa com João por não tê-lo colocado em seu Governo, entre os anos de 2003 e 2006, e por não tê-lo apoiado nas eleições municipais de 2008. Quanto à Jackson, DU-VI-DO que ele vá com João a qualquer lugar. De toda forma, é um cenário que não pode ser desprezado.
Em janeiro, quando substitui Jozailto Lima na titularidade da coluna Cinformando, no jornal Cinform, eu tratei da situação de Almeida e levantei as possibilidades das três possibilidades existentes para o senador: ir na chapa de Déda, ir com João e ir sozinho. Esta última tem sido levantada, com uma chapa independente do PMDB, mas nesta condição, já enxergo Almeida na mesma condição infeliz de 2008. Não vence!
De toda forma, acredito que o grupo chegará a um consenso, mas alguém sairá perdendo. Ou Jackson ou o próprio Almeida terão que abrir mão de suas candidaturas. Será que Jackson aceitaria ser novamente candidato a deputado federal? Ele já abriu mão da candidatura ao Senado. Teria ele que fazer uma nova concessão para colocar Almeida como candidato a vice-governador de Déda? Esperemos pelos próximos capítulos!
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