O que esperar desta última semana antes do início da campanha eleitoral oficialmente? Até o dia 30, os partidos realizam suas convenções e até o dia 5, eles fazem o registro das candidaturas. Neste cenário, de fim dos prazos, as candidaturas governistas já estão postas – e bem postas – tanto em Sergipe como no Brasil. Condição bem diferente da oposição.
Déda já está com sua candidatura e com a de seus ‘companheiros’ de chapa oficializadas desde o dia 24, quando o PT realizou sua convenção estadual. Na cena nacional, Dilma Rousseff vai bem nas pesquisas (abriu cinco pontos de vantagem sobre Serra, segundo o Ibope) e já definiu o seu vice – Michel Temer, do PMDB.
Na oposição, aqui no Estado, João Alves ainda não afirmou oficialmente que será candidato ao Governo, embora tenha prometido que assim o faria no dia 30 de maio. Não cumpriu. Até semana passada, o ex-governador ainda não tinha nem um vice. Agora, depois de uma semana de intensas negociações, o líder do DEM sairá como candidato a governador, com Nilson Lima (vice), Emanuel Cacho e José Carlos Machado (senadores). Albano enrolou e enrolou e na última hora pulou fora do barco da aliança com o DEM e lançará candidatura independente.
A oposição, no âmbito nacional, também sofre para se alinhar na definição do vice na chapa do presidenciável José Serra. Na quinta-feira, o senador tucano Álvaro Dias foi anunciado candidato a vice e desde então se instalou uma crise na coligação com o DEM. Até o momento, o PSDB e o DEM não chegaram a um entendimento. O DEM quer a vice e o PSDB quer manter o senador Álvaro Dias. Devem decidir isso nesta semana. Não acredito numa ruptura, mas é visível que a aliança está ameaçada.
São muitos os problemas nas relações dos partidos de oposição. A campanha deve iniciar num clima tenso e com certa desconfiança entre os partidos aliados que querem retornar ao comando da administração estadual e nacional. As análises apontam hoje para a vitória de Déda e de Dilma. Faltam pouco menos de 100 dias para as eleições e tudo pode mudar. A onda azul (de João e de Serra) pode ultrapassar a onda vermelha (de Déda e de Dilma), mas para isso ocorrer é preciso um fenômeno novo, um tsunâmi. Em política tudo é possível, mas a previsão do tempo é de clima estável, com poucas variações.
Déda já está com sua candidatura e com a de seus ‘companheiros’ de chapa oficializadas desde o dia 24, quando o PT realizou sua convenção estadual. Na cena nacional, Dilma Rousseff vai bem nas pesquisas (abriu cinco pontos de vantagem sobre Serra, segundo o Ibope) e já definiu o seu vice – Michel Temer, do PMDB.
Na oposição, aqui no Estado, João Alves ainda não afirmou oficialmente que será candidato ao Governo, embora tenha prometido que assim o faria no dia 30 de maio. Não cumpriu. Até semana passada, o ex-governador ainda não tinha nem um vice. Agora, depois de uma semana de intensas negociações, o líder do DEM sairá como candidato a governador, com Nilson Lima (vice), Emanuel Cacho e José Carlos Machado (senadores). Albano enrolou e enrolou e na última hora pulou fora do barco da aliança com o DEM e lançará candidatura independente.
A oposição, no âmbito nacional, também sofre para se alinhar na definição do vice na chapa do presidenciável José Serra. Na quinta-feira, o senador tucano Álvaro Dias foi anunciado candidato a vice e desde então se instalou uma crise na coligação com o DEM. Até o momento, o PSDB e o DEM não chegaram a um entendimento. O DEM quer a vice e o PSDB quer manter o senador Álvaro Dias. Devem decidir isso nesta semana. Não acredito numa ruptura, mas é visível que a aliança está ameaçada.
São muitos os problemas nas relações dos partidos de oposição. A campanha deve iniciar num clima tenso e com certa desconfiança entre os partidos aliados que querem retornar ao comando da administração estadual e nacional. As análises apontam hoje para a vitória de Déda e de Dilma. Faltam pouco menos de 100 dias para as eleições e tudo pode mudar. A onda azul (de João e de Serra) pode ultrapassar a onda vermelha (de Déda e de Dilma), mas para isso ocorrer é preciso um fenômeno novo, um tsunâmi. Em política tudo é possível, mas a previsão do tempo é de clima estável, com poucas variações.
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