O improvável, ao que tudo indica, se concretizará. O PSDB não irá coligar com o DEM em Sergipe. Ou seja, Albano Franco lançará candidatura independente ao Senado e o DEM irá lançar João Alves como candidato ao Governo, numa aliança com PP e PPS. Assim, a oposição irá marchar sem o PSDB, o qual deve lançar um discurso de neutralidade no plano estadual e apoiar José Serra em âmbito nacional.
Dessa forma, alguns tucanos em Sergipe devem apoiar João, como será o caso de Pedrinho Barreto, enquanto outros, como a presidente do partido, a vereadora Mírian Ribeiro, e o deputado federal Albano Franco, devem apoiar extra-oficialmente o governador Marcelo Déda. Não subirão em palanques, mas votarão sim no candidato petista.
Na oposição, o ex-secretário de Estado da Fazenda e ex-amigo pessoal de Déda, Nilson Lima, desistiu da candidatura ao Governo, para ser o vice de João Alves. Faz isso para não pagar mico na disputa para o cargo de governador, em condições desfavoráveis, e podendo chegar às urnas com menos de 5% dos votos.
Mas para Nilson, o cargo de vice de João não é confortável. Os votos que Nilson teria como candidato a governador seriam dos descontentes com Déda e dos que não votariam nunca em João. Ele coligado ao DEM fica sem voto algum. É apenas um nome para vice, mas não um agregador de votos. Até o dia 30, data final das convenções, todos os desenhos – e redesenhos – de alianças estarão formatados.
Ninguém por aqui
Lula já esteve em Aracaju no último dia 11. Dilma estará na cidade no dia 24. Assim, os principais líderes do PT terão passado por Sergipe no mês decisivo das discussões políticas. Ponto pra Déda.
Da oposição, ninguém deu as caras por aqui. Nem José Serra, presidenciável tucano, nem qualquer outra grande figura da oposição vieram ao Estado trabalhar pela coligação liderada pelo DEM. Ponto negativo pra João Alves.
Se tivessem vindo poderiam ter até garantido a aliança entre o PSDB e o DEM, para uma chapa de oposição forte e competitiva. João agregaria votos para Albano e vice-versa. Mas não será esse o caminho a partir de julho.
Dessa forma, alguns tucanos em Sergipe devem apoiar João, como será o caso de Pedrinho Barreto, enquanto outros, como a presidente do partido, a vereadora Mírian Ribeiro, e o deputado federal Albano Franco, devem apoiar extra-oficialmente o governador Marcelo Déda. Não subirão em palanques, mas votarão sim no candidato petista.
Na oposição, o ex-secretário de Estado da Fazenda e ex-amigo pessoal de Déda, Nilson Lima, desistiu da candidatura ao Governo, para ser o vice de João Alves. Faz isso para não pagar mico na disputa para o cargo de governador, em condições desfavoráveis, e podendo chegar às urnas com menos de 5% dos votos.
Mas para Nilson, o cargo de vice de João não é confortável. Os votos que Nilson teria como candidato a governador seriam dos descontentes com Déda e dos que não votariam nunca em João. Ele coligado ao DEM fica sem voto algum. É apenas um nome para vice, mas não um agregador de votos. Até o dia 30, data final das convenções, todos os desenhos – e redesenhos – de alianças estarão formatados.
Ninguém por aqui
Lula já esteve em Aracaju no último dia 11. Dilma estará na cidade no dia 24. Assim, os principais líderes do PT terão passado por Sergipe no mês decisivo das discussões políticas. Ponto pra Déda.
Da oposição, ninguém deu as caras por aqui. Nem José Serra, presidenciável tucano, nem qualquer outra grande figura da oposição vieram ao Estado trabalhar pela coligação liderada pelo DEM. Ponto negativo pra João Alves.
Se tivessem vindo poderiam ter até garantido a aliança entre o PSDB e o DEM, para uma chapa de oposição forte e competitiva. João agregaria votos para Albano e vice-versa. Mas não será esse o caminho a partir de julho.
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