Coleta seletiva é ponto pacífico para a melhoria da qualidade de vida. Como acelerar o processo na capital sergipana? Que destino você costuma dar às garrafas de refrigerante, folhas de caderno e latinhas de cerveja que utiliza? Descarta-os - como a maior parte da população, que não encontra nesse material alguma outra serventia aparente – ou reaproveita esses resíduos, utilizando-os para outros fins? Em Aracaju, são produzidos, em média, 11 mil toneladas de lixo por mês. Desse montante, 99,5% são levados para aterros sanitários e lixões, sem passar por tratamento ou reciclagem. Contudo, através da coleta seletiva, o lixo pode ser reaproveitado, reduzindo a poluição e o acúmulo de detritos na natureza. “A coleta seletiva de lixo é uma tecnologia gerencial prática. Com ela, o lixo deixa de ser um agente de degradação do meio ambiente”, explica o professor de Ecologia da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Antonio Carlos Carvalho Barreto. Segundo ele, a principal aliada dessa tecnolog
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