Enquanto a presidente eleita Dilma Rousseff (PT) já montou no dia seguinte a equipe de transição para definições de seus auxiliares no Governo Federal, o governador reeleito Marcelo Déda (PT) deixará para dezembro a formação do 1º escalão do segundo mandato. Passada a eleição de domingo, Déda agora quer descansar. Ele pretende tirar 20 dias de férias durante este mês e só depois disso é que se reunirá com os partidos aliados para decidir quem serão os novos secretários.
Mas é certo que após o período de descanso, Déda já terá em mente o nome dos seus auxiliares. “O corpo estará descansando, mas a mente estará trabalhando para definir os novos rumos do Estado”. Ainda, de acordo com Déda, desde a vitória em 3 de outubro que ele tem avaliado as ações de cada secretaria, para definir os rumos do segundo Governo. Ao retornar do recesso, Déda convidará todos os partidos aliados para discutir e sugerir nomes. Em dezembro, o governador tornará pública a lista com o nome dos novos secretários.
Ao questioná-lo se já há alguns nomes definidos, o governador me disse que “estes nomes estão guardados no coração”. Ou seja, Déda não tem conversado com ninguém sobre este assunto. Prefere decidir sozinho. Quando retornar de férias, os terá decidido. E caberá aos partidos aliados sugerir nomes para as pastas que lhe forem repassadas. Se engana quem pensa que Déda dividirá o comando do Governo.
E o grupo de Amorim?
Eu também conversei com Eduardo Amorim. Quis saber dele qual será o papel do PSC no novo mandato de Déda. Segundo o senador eleito, será o de “continuar ajudando”. “Faremos o que estamos fazendo até agora. Não vamos cobrar absolutamente nada. Somos amigos e confiamos em Déda e por isso entregamos na mão dele e esperamos que ele decida”, disse.
E qual será o tamanho do grupo liderado pelo PSC no novo Governo? Há predileção por alguma secretaria? “No momento que formos chamados daremos nossa contribuição”, afirma. Mas ressalta: “sem fazer exigências. Não pactuamos isso. Não estamos atrás de cargos e empregos porque não prometemos isso a ninguém”.
Conversei com um parlamentar do grupo e ele me confirmou que os irmãos Amorim realmente não estão fazendo exigências por espaço no Governo. Esta é uma demanda muito mais dos deputados do que dos líderes. "Somos nós que estamos reivindicando secretárias e cargos em órgãos importantes, para que possamos fazer nosso trabalho junto às comunidades", disse o parlamentar.
Mas é certo que após o período de descanso, Déda já terá em mente o nome dos seus auxiliares. “O corpo estará descansando, mas a mente estará trabalhando para definir os novos rumos do Estado”. Ainda, de acordo com Déda, desde a vitória em 3 de outubro que ele tem avaliado as ações de cada secretaria, para definir os rumos do segundo Governo. Ao retornar do recesso, Déda convidará todos os partidos aliados para discutir e sugerir nomes. Em dezembro, o governador tornará pública a lista com o nome dos novos secretários.
Ao questioná-lo se já há alguns nomes definidos, o governador me disse que “estes nomes estão guardados no coração”. Ou seja, Déda não tem conversado com ninguém sobre este assunto. Prefere decidir sozinho. Quando retornar de férias, os terá decidido. E caberá aos partidos aliados sugerir nomes para as pastas que lhe forem repassadas. Se engana quem pensa que Déda dividirá o comando do Governo.
E o grupo de Amorim?
Eu também conversei com Eduardo Amorim. Quis saber dele qual será o papel do PSC no novo mandato de Déda. Segundo o senador eleito, será o de “continuar ajudando”. “Faremos o que estamos fazendo até agora. Não vamos cobrar absolutamente nada. Somos amigos e confiamos em Déda e por isso entregamos na mão dele e esperamos que ele decida”, disse.
E qual será o tamanho do grupo liderado pelo PSC no novo Governo? Há predileção por alguma secretaria? “No momento que formos chamados daremos nossa contribuição”, afirma. Mas ressalta: “sem fazer exigências. Não pactuamos isso. Não estamos atrás de cargos e empregos porque não prometemos isso a ninguém”.
Conversei com um parlamentar do grupo e ele me confirmou que os irmãos Amorim realmente não estão fazendo exigências por espaço no Governo. Esta é uma demanda muito mais dos deputados do que dos líderes. "Somos nós que estamos reivindicando secretárias e cargos em órgãos importantes, para que possamos fazer nosso trabalho junto às comunidades", disse o parlamentar.
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